Enfim, alguém admite: houve roubo na preparação para a Copa do Mundo no Brasil.
Onde está a novidade no que disse Joana Havelange, neta de João Havelange e filha de Ricardo Teixeira?
Ela postou numa rede social que agora o jeito é torcer, já que o assalto já tinha sido feito. Usou outras palavras, porém com o mesmo peso das aqui escritas.
Certamente, Joana virá com as justificativas de que foi mal interpretada, que a culpa é da elite burguesa e conservadora (esta ela não teria coragem de proferir, mas, que não se duvide disso...) e que a imprensa torce contra o Brasil. Dirá muitas coisas do gênero. Ou nada falará sobre o assunto e ficará por isso mesmo. Assunto encerrado. Para ela, mas não para o cidadão comum, que zela pelo dinheiro público.
Uma afirmação desse quilate tem de ser averiguada e a moça intimada a prestar esclarecimentos sobre o roubo que já foi feito, de acordo com seu post no Instagram.
Ela deve saber bem sobre o que falou, claro, pois se não tem conhecimento do assalto, "jogou conversa fora" como diz o adágio. Não pode ser considerado coisa banal, todavia, quando se trata de desvio ou de roubo de dinheiro que deveria ter destinação melhor. Só para citar: infraestrutura, Educação, Saúde, Segurança, salários melhores e dignos para os trabalhadores brasileiros...
Tudo isso já está muito surrado, porém nunca é demais reafirmar as carências de um país que não precisava de uma Copa do Mundo para ganhar "legado" algum.
O que não precisamos é de roubos, desvios, corrupções ou quaisquer outros tipos de falcatruas que lesem o contribuinte do Brasil. O que foi roubado deve ser devolvido ao erário e investido no verdadeiro dono do dinheiro: o povo.
Nissimiel
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