A obrigatoriedade da vacina contra o Coronavirus divide opiniões. É bom que se ressalte que as polêmicas sobre o vírus são constantes, desde que ele "apareceu" no mundo.
A política tomou conta da discussão sobre a letalidade e o poder de transmissão do "bichinho" que tem assombrado o planeta há dois anos.
O famigerado "fique em casa!", alardeado pela grande mídia e apoiado pela oposição ao presidente da república já se mostrou nocivo ao mundo, pela escassez de insumos e produtos essenciais que a inoperância de muitos setores causou.
"A economia a gente vê depois?" Saúde e economia urgem caminhar em companhia, como podemos observar na inflação crescente e no desabastecimento que assola o mundo ( sim, incautos, o mundo, e não apenas o Brasil...) em decorrência da política imbecil de prender em casa muitas pessoas que poderiam, com os devidos cuidados, continuar sua vida laboral.
Agora, querem obrigar as pessoas a tomar a vacina contra o vírus, sob pena de demissão a quem não se submeter ao experimento vacinal.
Desejam também proibir o acesso a quem não estiver inoculado, em nome do "bem-comum", que deve se sobrepor ao direito individual. Por óbvio, isso se configura uma falácia, já que a tal vacina não impede a propagação do vírus e não protege os vacinados.
Qual a finalidade dela, então? De acordo com os fabricantes, ela poderia amenizar os efeitos da Covid em quem se vacinou. Isso é um direito individual! Qual a dúvida?