O famigerado padrão Fifa, termo usado para aferir qualidade a alguma coisa, é uma vanglória da entidade obscura que rege o esporte mais popular do mundo.
No Brasil, adepto a modismos, adotou-se o termo malfadado e mentiroso. Qualidade duvidosa, quase tanto quanto o caráter daqueles que a dirigem.
O que os ingênuos não perceberam é que já existe o padrão da entidade há muito tempo no país. Mas com outra conotação, claro.
Aliás, nossos políticos são mestres no padrão da roubalheira, da corrupção e da fisiologia. Tal qual os canalhas internacionais, o Brasil é um dos campeões do "padrão fifa" da desonestidade, das falcatruas e da apropriação do dinheiro alheio. Sem eufemismo: roubos e corrupções em todos os níveis.
Para a construção de estádios foram gastos bilhões de reais, usurpados dos bancos estatais que deveriam ser de fomento social. Fossem privados, não enterrariam seu capital em construções sob o manto da roubalheira. Como é dinheiro público, paga-se quando puder. Ou não... Padrão de calote brasileiro.
As tais arenas feitas com o dinheiro do povo ainda darão muito mais prejuízo, dada a manutenção caríssima dos elefantes brancos que ficaram como "legado". Maldito legado esse...
A CBF, filiada da mãe canalha, puxou à genitora. Tem escândalos e desvios enormes nas eleições e nos contratos que celebra com patrocinadores e federações. Padrão CBF...
É claro que no país dos paralelepípedos (onde não se assenta um sem propina...), os canalhas embusteiros também aderiram ao termo idiota e cafajeste para tentar aferir qualidade a tudo.
Muitos incautos pediram padrão fifa para a Saúde, Educação e Segurança. Não foram atendidas as solicitações. Para nossa sorte!
Uma Copa que foi marcada por muitos suspeitas (?) de superfaturamento em obras, só poderia ter sido proposta e endossada por patifes da estirpe dos políticos e ladrões (desculpem-me pela redundância) envolvidos nos maiores escândalos já vistos no país.
É o padrão PT de fazer política, pautado nos conchavos, nos escândalos e corrupção.
Agora, os brasileiros atolados na corrupção do futebol mundial podem ser julgados e punidos em outras plagas.
Tomara, pois aqui no Brasil, o padrão de punição também é fifa.
sábado, 30 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
A BICICLETA, A FACA E A MORTE
Andar de bicicleta pode ser fatal.
É o que poderia ser advertido aos frequentadores da Lagoa, no Rio de Janeiro.
O médico Jaime Gold foi brutal e covardemente assassinado enquanto pedalava na outrora cidade maravilhosa. Não observou a advertência.... Culpa dele, claro.
Quem mandou não respeitar a placa?
Não se pode andar de carro por algumas cidades do Brasil, sem o risco de ser assaltado.
Não se pode ostentar nada. Afinal, para os cafajestes de plantão, é um acinte trabalhar para ter um bem. Mesmo que seja uma bicicleta... Ostentou, corre o risco.
Ele não reagiu à abordagem. Foi esfaqueado pelas costas, sem perceber que seria ferido.
Maldade na sua pior versão, covardia na sua pior acepção.
Mata-se por nada, ou por uma bicicleta. Ou pode ser simplesmente pelo gosto de matar.
Um canalha menor de idade foi preso pelo crime e o caso virou discussão nacional.
Independentemente da idade, deveria pagar por seu ato criminoso e covarde, embora os defensores de criminosos dessa laia já se manifestem contra a prisão do "coitadinho", o famoso "dimenor".
Claro que a simples diminuição da idade penal não pode ser considerado a panaceia, mas deveríamos todos ter o direito de discutir o assunto.
Pela gravidade do crime, todos deveriam, independentemente da idade, ser punidos exemplar e duramente. Ainda mais um assassinato dessa vileza.
É evidente que há aqueles para quem um rapaz de dezesseis anos não pode ser responsabilizado pela morte de uma pessoa.
Porém os contrários à ideia de que o algoz do Dr. Jaime seja uma vítima social de seu próprio ato devem ser ouvidos numa discussão tão importante quanto a possibilidade de se julgar criminosos como esse adolescente.
Dizer que o assassino teve uma infância difícil, ou não teve suporte familiar adequado não pode, de maneira alguma, justificar o ato torpe cometido pelo homicida.
É um assassino frio e assim deveria ser julgado. Com a dureza da lei. Mesmo não tendo dezoito anos ainda.
Ou ele, por ser, de acordo com canalhas que o defendem, um "ser em formação", não teria consciência do que fez? Mentira deslavada e canalha.
Enquanto nada acontece em relação ao assunto, andar de bicicleta pode ser realmente fatal. Se houver um canalha (menor ou maior de idade) à espreita, com uma faca na mão...
Nissimiel
É o que poderia ser advertido aos frequentadores da Lagoa, no Rio de Janeiro.
O médico Jaime Gold foi brutal e covardemente assassinado enquanto pedalava na outrora cidade maravilhosa. Não observou a advertência.... Culpa dele, claro.
Quem mandou não respeitar a placa?
Não se pode andar de carro por algumas cidades do Brasil, sem o risco de ser assaltado.
Não se pode ostentar nada. Afinal, para os cafajestes de plantão, é um acinte trabalhar para ter um bem. Mesmo que seja uma bicicleta... Ostentou, corre o risco.
Ele não reagiu à abordagem. Foi esfaqueado pelas costas, sem perceber que seria ferido.
Maldade na sua pior versão, covardia na sua pior acepção.
Mata-se por nada, ou por uma bicicleta. Ou pode ser simplesmente pelo gosto de matar.
Um canalha menor de idade foi preso pelo crime e o caso virou discussão nacional.
Independentemente da idade, deveria pagar por seu ato criminoso e covarde, embora os defensores de criminosos dessa laia já se manifestem contra a prisão do "coitadinho", o famoso "dimenor".
Claro que a simples diminuição da idade penal não pode ser considerado a panaceia, mas deveríamos todos ter o direito de discutir o assunto.
Pela gravidade do crime, todos deveriam, independentemente da idade, ser punidos exemplar e duramente. Ainda mais um assassinato dessa vileza.
É evidente que há aqueles para quem um rapaz de dezesseis anos não pode ser responsabilizado pela morte de uma pessoa.
Porém os contrários à ideia de que o algoz do Dr. Jaime seja uma vítima social de seu próprio ato devem ser ouvidos numa discussão tão importante quanto a possibilidade de se julgar criminosos como esse adolescente.
Dizer que o assassino teve uma infância difícil, ou não teve suporte familiar adequado não pode, de maneira alguma, justificar o ato torpe cometido pelo homicida.
É um assassino frio e assim deveria ser julgado. Com a dureza da lei. Mesmo não tendo dezoito anos ainda.
Ou ele, por ser, de acordo com canalhas que o defendem, um "ser em formação", não teria consciência do que fez? Mentira deslavada e canalha.
Enquanto nada acontece em relação ao assunto, andar de bicicleta pode ser realmente fatal. Se houver um canalha (menor ou maior de idade) à espreita, com uma faca na mão...
Nissimiel
sexta-feira, 22 de maio de 2015
A FALÊNCIA DOS CLUBES BRASILEIROS
Sheik já saiu do Corinthians, Guerreiro pede uma fábula para permanecer em Itaquera.
É o retrato da situação do time da Fiel. O pior é que não há perspectivas de segurar o peruano, o melhor atacante do país na atualidade.
Conforme é veiculado, ele quer salários fora da realidade da economia tupiniquim e é claro que o Corinthians não conseguirá segurá-lo. Não tem dinheiro para isso. Simples assim.
Há uma dívida monumental com alguns atletas de seu plantel e o presidente não encontra solução imediata para saldar a pendência.
Os dirigentes ficam numa situação delicada, pois a torcida exige um time competitivo, capaz de disputar com chances os títulos dos campeonatos, por isso são obrigados a investir pesado em bons jogadores. Isso custa caro, mas na falta de jogadores da base que possam responder de imediato aos anseios da torcida, os cartolas gastam o que têm e também o que não possuem para contratar os chamados medalhões.
O resultado? A falência não assumida dos principais clubes brasileiros.
Não é apenas no Corinthians que o mês tem muito mais de trinta dias. O São Paulo também vive drama parecido, com atrasos de mais de três meses, segundo se noticia. Por enquanto, as coisas são remediadas lá pelos lados do Morumbi. Até quando?
No Palmeiras, o presidente Paulo Nobre e algumas outras pessoas parecem garantir o dinheiro necessário para salários e contratações. A fonte é inesgotável?
O Santos perdeu algumas peças (saíram por causa de falta de pagamento), mas se reestruturou e foi campeão paulista. Todavia, seu melhor jogador, Robinho, ameaça sair se não lhe pagarem os atrasados. E quer um salário "europeu", de acordo com o que a imprensa diz.
Salários astronômicos, receitas que não cobrem as despesas, clubes endividados e falta de perspectivas financeiras. Quadro assustador!
Esta é a fórmula explosiva que corrói os clubes do Brasil.
Não se deve esquecer de que o Corinthians ainda deve mais de um bilhão do Itaquerão...
Nissimiel
É o retrato da situação do time da Fiel. O pior é que não há perspectivas de segurar o peruano, o melhor atacante do país na atualidade.
Conforme é veiculado, ele quer salários fora da realidade da economia tupiniquim e é claro que o Corinthians não conseguirá segurá-lo. Não tem dinheiro para isso. Simples assim.
Há uma dívida monumental com alguns atletas de seu plantel e o presidente não encontra solução imediata para saldar a pendência.
Os dirigentes ficam numa situação delicada, pois a torcida exige um time competitivo, capaz de disputar com chances os títulos dos campeonatos, por isso são obrigados a investir pesado em bons jogadores. Isso custa caro, mas na falta de jogadores da base que possam responder de imediato aos anseios da torcida, os cartolas gastam o que têm e também o que não possuem para contratar os chamados medalhões.
O resultado? A falência não assumida dos principais clubes brasileiros.
Não é apenas no Corinthians que o mês tem muito mais de trinta dias. O São Paulo também vive drama parecido, com atrasos de mais de três meses, segundo se noticia. Por enquanto, as coisas são remediadas lá pelos lados do Morumbi. Até quando?
No Palmeiras, o presidente Paulo Nobre e algumas outras pessoas parecem garantir o dinheiro necessário para salários e contratações. A fonte é inesgotável?
O Santos perdeu algumas peças (saíram por causa de falta de pagamento), mas se reestruturou e foi campeão paulista. Todavia, seu melhor jogador, Robinho, ameaça sair se não lhe pagarem os atrasados. E quer um salário "europeu", de acordo com o que a imprensa diz.
Salários astronômicos, receitas que não cobrem as despesas, clubes endividados e falta de perspectivas financeiras. Quadro assustador!
Esta é a fórmula explosiva que corrói os clubes do Brasil.
Não se deve esquecer de que o Corinthians ainda deve mais de um bilhão do Itaquerão...
Nissimiel
quinta-feira, 14 de maio de 2015
SÃO PAULO COVARDE E INCOMPETENTE
A eliminação do São Paulo ontem foi um castigo merecido. Por que os times têm um comportamento agressivo em casa e outro tão covarde quando atuam longe de seus domínios? Na semana passada, o Cruzeiro foi encurralado pelo time da capital paulista e saiu feliz pelo magro placar adverso. A equipe mineira seria corajosa em Belo Horizonte...
Apenas se defendeu e escapou de levar mais gols, graças a Fábio, autor de defesas monumentais.
Ontem, o que se viu foi o Cruzeiro atacar desde o início e o Tricolor, como um time pequeno, aceitar o assédio, sem esboçar praticamente nenhuma reação.
É claro que o time das Alterosas, por precisar do resultado positivo, necessitava ir para cima, mas o time de Milton Cruz poderia ter sido mais ousado.
Não contra golpeou, como mandaria a lógica, nem se defendeu de maneira eficiente.
Tal qual o Cruzeiro no Morumbi, o São Paulo foi covarde e aceitou passivamente a derrota.
Analisando-se as duas equipes, há melhores jogadores no São Paulo, mas o medo prevaleceu e perdeu a partida.
O Cruzeiro foi menos incompetente na disputa de pênaltis. Eliminou o rival.
Os jogadores brasileiros precisam treinar para bater penalidades máximas, sem dúvida.
Não é possível que um jogador como Centurión não seja titular, enquanto outros permaneçam na equipe.
Por que isso acontece? Um atleta que poderia dar uma saída de bola rápida para o time não joga, enquanto o meio de campo é congestionado por jogadores que não têm velocidade nem competência para aliviar o time e preocupar o adversário. Coisa de time sem coragem para vencer, como diria Luxemburgo, ¨o medo de vencer tira a vontade de ganhar¨...
Nissimiel
Apenas se defendeu e escapou de levar mais gols, graças a Fábio, autor de defesas monumentais.
Ontem, o que se viu foi o Cruzeiro atacar desde o início e o Tricolor, como um time pequeno, aceitar o assédio, sem esboçar praticamente nenhuma reação.
É claro que o time das Alterosas, por precisar do resultado positivo, necessitava ir para cima, mas o time de Milton Cruz poderia ter sido mais ousado.
Não contra golpeou, como mandaria a lógica, nem se defendeu de maneira eficiente.
Tal qual o Cruzeiro no Morumbi, o São Paulo foi covarde e aceitou passivamente a derrota.
Analisando-se as duas equipes, há melhores jogadores no São Paulo, mas o medo prevaleceu e perdeu a partida.
O Cruzeiro foi menos incompetente na disputa de pênaltis. Eliminou o rival.
Os jogadores brasileiros precisam treinar para bater penalidades máximas, sem dúvida.
Não é possível que um jogador como Centurión não seja titular, enquanto outros permaneçam na equipe.
Por que isso acontece? Um atleta que poderia dar uma saída de bola rápida para o time não joga, enquanto o meio de campo é congestionado por jogadores que não têm velocidade nem competência para aliviar o time e preocupar o adversário. Coisa de time sem coragem para vencer, como diria Luxemburgo, ¨o medo de vencer tira a vontade de ganhar¨...
Nissimiel
sexta-feira, 8 de maio de 2015
LIBERTADORES. UM CAMPEONATO PARA QUEM TEM TRADIÇÃO?
A Libertadores é uma competição apaixonante, como também o é o próprio futebol.
Todos querem ganhá-la. Não há um só time brasileiro que não a almeje ardentemente, hoje em dia.
O São Paulo, nos anos 1980 criou um tal projeto Tóquio (em referência à cidade que sediava o mundial) baseado no desejo de seus dirigentes que cobiçavam o título mundial já ganho pelo Santos em 1960 e 1962.
O campeonato tinha outro formato, com jogos de ida e volta e até um terceiro, como em 63, entre Santos e Milan.
Para se disputar o mundial, os times da América do Sul precisavam ser campeões da Libertadores.
Era um outro contexto, sem tanta relevância, sem tanto dinheiro envolvido e sem tanto marketing.
Depois da importância que o São Paulo deu ao torneio ( que só viria a ganhar pela primeira vez em (1992), o interesse pela Libertadores aumentou e os times brasileiros começaram a priorizá-la, em detrimento dos Regionais e até do Brasileirão.
Outras equipes foram vencedoras: Cruzeiro, Internacional, Grêmio, Flamengo, Vasco, Palmeiras, Corinthians e Atlético Mineiro.
O Corinthians, considerado caseiro, sonhava com a conquista da América. Todavia, não conseguia seu intento. Por isso, era motivo de chacota dos adversários por ter sempre refugado nos momentos decisivos da Libertadores.
Nunca teve tradição na competição, embora alguns aficionados teimem em dizer o contrário. Virou obsessão, conquanto seus dirigentes sempre negassem a paixão pela taça continental. Não queriam dar o braço a torcer...
Hoje, o Timão é respeitado pela conquista em 2012, de maneira invicta. Um grande feito, indubitavelmente.
Mas será que uma conquista apenas já o coloque como tradicional ganhador da Libertadores?
Talvez o credencie para se classificar contra o Guarani do Paraguai. Afinal, tem um título e o opositor, nenhum.
Se isso conta, dá Timão. Mas terá de fazer mais e melhor do que apresentou no derradeiro jogo entre ambos e o que vem jogando ultimamente.
No jogo entre Cruzeiro e São Paulo, tudo dependerá dos primeiros minutos. Se o time paulista suportar a pressão inicial, pode ganhar. Principalmente se repetir a atuação de quarta, quando foi muito superior ao oponente.
Mas não se deve esquecer, entretanto, de que o Cruzeiro tem tradição na disputa continental e um bom time. Além disso, conta com Fábio, que fez milagres e evitou uma goleada.
No duelo entre Inter e Galo há uma vantagem para o time gaúcho, pois joga em casa e pode empatar para se classificar para a próxima fase. Mas que não espere moleza, pois o Atlético costuma virar Fênix nas horas improváveis. O Flamengo e o Corinthians que o digam..
Tradição vai resolver nessas horas? A conferir...
Nissimiel
Todos querem ganhá-la. Não há um só time brasileiro que não a almeje ardentemente, hoje em dia.
O São Paulo, nos anos 1980 criou um tal projeto Tóquio (em referência à cidade que sediava o mundial) baseado no desejo de seus dirigentes que cobiçavam o título mundial já ganho pelo Santos em 1960 e 1962.
O campeonato tinha outro formato, com jogos de ida e volta e até um terceiro, como em 63, entre Santos e Milan.
Para se disputar o mundial, os times da América do Sul precisavam ser campeões da Libertadores.
Era um outro contexto, sem tanta relevância, sem tanto dinheiro envolvido e sem tanto marketing.
Depois da importância que o São Paulo deu ao torneio ( que só viria a ganhar pela primeira vez em (1992), o interesse pela Libertadores aumentou e os times brasileiros começaram a priorizá-la, em detrimento dos Regionais e até do Brasileirão.
Outras equipes foram vencedoras: Cruzeiro, Internacional, Grêmio, Flamengo, Vasco, Palmeiras, Corinthians e Atlético Mineiro.
O Corinthians, considerado caseiro, sonhava com a conquista da América. Todavia, não conseguia seu intento. Por isso, era motivo de chacota dos adversários por ter sempre refugado nos momentos decisivos da Libertadores.
Nunca teve tradição na competição, embora alguns aficionados teimem em dizer o contrário. Virou obsessão, conquanto seus dirigentes sempre negassem a paixão pela taça continental. Não queriam dar o braço a torcer...
Hoje, o Timão é respeitado pela conquista em 2012, de maneira invicta. Um grande feito, indubitavelmente.
Mas será que uma conquista apenas já o coloque como tradicional ganhador da Libertadores?
Talvez o credencie para se classificar contra o Guarani do Paraguai. Afinal, tem um título e o opositor, nenhum.
Se isso conta, dá Timão. Mas terá de fazer mais e melhor do que apresentou no derradeiro jogo entre ambos e o que vem jogando ultimamente.
No jogo entre Cruzeiro e São Paulo, tudo dependerá dos primeiros minutos. Se o time paulista suportar a pressão inicial, pode ganhar. Principalmente se repetir a atuação de quarta, quando foi muito superior ao oponente.
Mas não se deve esquecer, entretanto, de que o Cruzeiro tem tradição na disputa continental e um bom time. Além disso, conta com Fábio, que fez milagres e evitou uma goleada.
No duelo entre Inter e Galo há uma vantagem para o time gaúcho, pois joga em casa e pode empatar para se classificar para a próxima fase. Mas que não espere moleza, pois o Atlético costuma virar Fênix nas horas improváveis. O Flamengo e o Corinthians que o digam..
Tradição vai resolver nessas horas? A conferir...
Nissimiel
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