quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

FELIPE MELO, A CONJUGAÇÃO DO VERBO VENCER.

 

                    SUOR, TALENTO E HONESTIDADE A SERVIÇO DO FLUMINENSE


Felipe Melo é um sujeito singular. Tido como tosco por alguns, é um cidadão consciente. 

Não aceita que o patrulhem. Sempre diz o que pensa. E que não se enganem os desinformados, julgando-o alienado por remar contra a maré dos "bonzinhos" e demagogos. Melo sabe das coisas...

Jornalistas já tentaram pressioná-lo para que diga o que eles querem. Felipe não se deixou intimidar. Sua posição confere a ele a autonomia que grandes pessoas conquistam. Não é apenas o dinheiro e a fama que lhe dão a liberdade. É questão de caráter e personalidade,  presentes em Felipe Melo no trabalho e na vida.


 As torcidas adversárias quase o odeiam na hora da partida, quando os nervos fervilham e os ânimos exaltam-se. Todavia, muitos devem alimentar um desejo não confesso de que ele envergue seu uniforme...

Nunca se omite nunca, seja "ralando a bunda no chão", seja tentando a jogada plástica que sua qualidade técnica permite. Importa para ele é que haja vitória. Ou, se a derrota acontecer, que o preço pago pelo oponente seja vertido em suor, lágrimas ou, em última e dramática instância, sangue. 

A coragem de gritar dentro nos gramados e fazer ecoar por todos os cantos o que pensa faz dele um sujeito diferente, pouco afeito a agradar os "sensíveis" de plantão. Um homem de quem a mulher, filhos e pais podem se orgulhar. Homem de atitudes. Homem sem os melindres que os incautos julgam ser de bom alvitre. Não o são...

As opiniões firmes e corajosas quando se manifesta nem sempre são as que a mídia, comprometida com o odioso politicamente correto, quer ouvir. Mas os  microfones precisam de captar o som forte da expressão oral de Felipe. Quando perde, é relevante ouvi-lo. E nas vitórias, são necessários a imagem e o som de Felipe Melo, pois ele conjuga como poucos o verbo vencer...

Nissimiel




 

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

O MELHOR NEGÓCIO DE TODOS OS TEMPOS


                                                     O MELHOR NEGÓCIO DO MUNDO

Qual é o melhor negócio do mundo? Difícil responder, posto que depende de muitos fatores, tais como as expectativas criadas e os resultados alcançados. Há muitos que lograram sucesso e dinheiro com produtos extraordinários, imprescindíveis ao mundo moderno. 
Poucos são os que têm um negócio por altruísmo apenas. Almejam fazer dinheiro, um lídimo direito, ressalte-se. Um empresário pode, se assim o desejar, conciliar as duas coisas, por certo. Não se trata, entretanto, de uma exigência moral. São negócios...
Uma empresa, normalmente, proporciona empregos, gera riquezas, facilita a vida das pessoas e contribui para o país, pagando seus impostos. Por mais que muitos invejosos e imbecis tentem demonizar os ricos, eles não são os culpados por todas as mazelas do mundo. Ninguém detém o monopólio das virtudes, ricos ou pobres...
Ao contrário do que apregoam os ressentidos, canalhas e afins, o patrão não é opressor, tampouco o funcionário o oprimido. Quando o contrato entre as partes é norteado pelo respeito às leis, não há vilões nessa relação.
O sonho de todos empresários provavelmente seja o de fabricar ou desenvolver algo que todos queiram comprar. Que seja o objeto de desejo, como ocorre com carros, telefones... 
Quando um produto é criado, a expectativa é enorme. O marketing da empresa entra em ação para parecer ao cliente que se trata de agregar à vida humana o imprescindível. Nada existe de errado nisso. São negócios.
O legítimo desejo de vender seus produtos não transforma o empresário em um monstro, pronto para devorar o dinheiro do cliente. Todavia, a compra precisa de ser livre. A opção de não adquiri-los não deve ser objeto de punição, como a proibição de ir e vir ou frequentar quaisquer lugares. Isso está acontecendo com a vacina que se propõe a ser contra o coronavirus. Nada há de reprovável em quem opta pela inoculação. Como também nada pode haver contra quem escolha não se vacinar. Nome disso é liberdade.
A inoculação enseja o melhor negócio de todos os tempos. Nunca houve um produto vendido no mundo inteiro que os consumidores fossem obrigados a adquirir.
É de bom tom esclarecer aos incautos: não se ignora que os governos pagam pelo experimento. Indiretamente, porém, são os cidadãos que pagam. Os "clientes". Sigamos.
Claro que sempre haverá quem não se submeta a tomar nenhuma dose de uma picada experimental, sob a qual pairam dúvidas a respeito de segurança e eficiência, porém bilhões de seres humanos tomarão duas, três, quatro, cinco doses, compensando aquelas que evitarão ser cobaias.
No final das contas, a "clientela compulsória" já adquiriu, no mínimo, cinco, quiçá seis bilhões de "produtos". 
A estratégia de vendas é claramente desonesta. Para vender seu produto, as indústrias farmacêuticas são apoiadas pela maioria das autoridades, por grande parte da mídia e muitos políticos  e ladrões (pleonasmo vicioso...). 
Os que se opõem à obrigatoriedade da inoculação são tidos como "negacionistas".
Não pode haver obstáculos ao melhor negócio de todos os tempos...
Nissimiel