terça-feira, 1 de dezembro de 2020

OS CANDIDATOS AO TÍTULO DO BRASILEIRÃO



A COBIÇADA TAÇA 
O Flamengo pode ser campeão do Brasil? Pelo elenco quem tem, pode perfeitamente fazê-lo, mas não será tarefa "fácil" como no ano passado, quando tirou o pé do acelerador no campeonato nacional e ganhou com sobras. Não havia rivais à altura para a equipe carioca em campos brasileiros, diferentemente do que ocorre hoje, quando os times estão subindo na tabela e jogando bom futebol.
Analise-se o caso do Palmeiras, que oscilava muito sob os auspícios de Vanderlei Luxemburgo mas achou seu equilíbrio. Segundo a mídia aventou, ele "perdeu o vestiário", algo fatal para o comandante. 
Agora, com Abel Ferreira, o time voltou a jogar bem. Por isso, pode ser considerado um candidato ao título do Brasileirão. Está a poucos pontos do topo da tabela e há muitos jogos ainda para cumprir. 
Atlético Mineiro tem um treinador que joga para a frente, o que deixa a equipe mais exposta. Um risco que Sampaoli gosta de correr, pelo bem do futebol.  A equipe de Minas geralmente começa muito bem a competição nacional, mas sucumbe ao final. Será que quebra a sina este ano?
Já o Grêmio está subindo sob a batuta de Renato, que não disfarça sua predileção pela Copa do Brasil e Libertadores, mesmo com seu time em condições de disputar o título nacional. Se tiver de escolher, Portaluppi deve optar por uma das copas, em detrimento do Brasileirão...
O Internacional não parece ter condições de voos mais altos neste campeonato. Perdeu o treinador e o rumo na competição. Deveria dedicar-se à Libertadores, competição que nem sempre depende de técnica apurada para conquistá-la. Numa competição de mata-mata, há maiores chances, mesmo para equipes menos qualificadas como indica ser o Internacional. Equipes medianas já conquistaram a Copa Continental. Por que não centrar suas forças na Libertadores?
O São Paulo pratica uma loucura que pode ser chamada de futebol. A torcida sofre com a saída de bola que Diniz exige de sua equipe. Não se pode negar, todavia, que é bonito de se ver o futebol jogado pelo Tricolor. Apesar dos sustos...
Se não empatasse tanto, estaria muito à frente dos rivais, visto que tem apenas duas derrotas na competição.
O São Paulo pode conquistar, depois de tantos anos, um campeonato brasileiro, se ganhar dos principais concorrentes. Ele tem feito sua parte contra os grandes, que o diga o Flamengo. Já contra os times menos qualificados, Diniz e seus comandados precisam de achar formas de vencer suas bem postadas defesas, que parecem funcionar muito bem apenas contra o Tricolor.
Nissimiel


terça-feira, 4 de agosto de 2020

SOBRE GENOCIDAS, ENTREGADORES DE PIZZAS E AFINS...




GENOCÍDIO VERDADEIRO
 

                                          
A esquerda tem um mérito irrefutável. Consegue convencer muitos incautos de que é dona de todas as virtudes do mundo, enquanto aos adversários atribui todos os males que existem. Como se a abertura da caixa de Pandora derramasse sobre os inimigos as malignidades do mundo.
Quem discorda das suas narrativas mentirosas recebe pechas das mais variadas. 
Agora, todos que são de direita são fascistas, genocidas ou nazistas, como se fosse tão simples assim pespegar a outrem as atrocidades perpetradas por verdadeiros monstros que assombraram o mundo num passado que todos deveriam sepultar.
Não se defende neste espaço que as mortes daquele tempo sejam esquecidas, por certo. Devem ser lembradas, até para que tais matanças não se repitam. Mas abusar do vocábulo, como se seu uso fosse candura, pode fazer com que ele perca seu verdadeiro e tenebroso significado. Os clichês podem ser formados assim, pela repetição de coisas relevantes, muitas vezes até verdadeiras, mas que se tornam lugares-comuns. 
Chamar alguém de genocida virou recurso retórico de desqualificação, como se o termo pudesse ser associado a qualquer um. Assim, poderiam ter a alcunha: quem deixa de socorrer alguém, o político adversário, o  prefeito, o governador, o presidente, o vizinho que discorda de alguém, a pessoa que anda sem máscara, quem pensa diferente, a pessoa que necessita de trabalhar { não se deve esquecer dos entregadores de pizza e outros produtos ( fique em casa!), que podem ser, por assim dizer, genocidas do bem...}
A lista poderia crescer muito, porque cada uma das pessoas poderia acrescentar mais "genocidas" ao seu universo vocabular.
Um dos riscos da banalização do termo é que, quando aparecer algum verdadeiro genocida, pode ficar difícil sua identificação, no meio de tantos "assassinos"...
Nissimiel


terça-feira, 12 de maio de 2020

AGLOMERAÇÕES E CARROS

ÔNIBUS LOTADOS

FIQUE EM CASA, PREFEITO!



O prefeito Bruno Covas decretou um rodizio tão inédito quanto idiota, próprio de quem está mal- intencionado ou sofre das faculdades mentais.
O articulista espera que o eufemismo contemple a turminha do politicamente correto.  Adiante.
Pois bem, ao determinar que os carros com placas finais ímpares e pares revezem-se para circular pela maior cidade do Brasil, Covas empurrou mais pessoas para o transporte público. É evidente que tal medida encheu os trens e ônibus, causando aglomerações nos coletivos. Qual a dúvida de que isso aconteceria? Não precisa ser um gênio, coisa que o prefeito não é, seguramente, para perceber a nocividade do decreto de Covas
A não ser que haja um equívoco gigantesco, não existe transmissão do coronavirus entre veículos, por óbvio. Isso acontece apenas com os seres humanos, quando sujeitos a aglomerações que o alcaide iluminado acabou provocando, ao impedir que os cidadãos pagadores de altos impostos usem seus automóveis para se deslocar.
Mas não era ajuntamento que o prefeito e seu padrinho político querem evitar? Pelo menos, é isso que sempre dizem...
Seriam necessários apenas dois neurônios e um mínimo de honestidade para que o mandatário municipal percebesse que sua medida é equivocada. Urge verificar se há neurônios suficientes e honestidade entre seus atributos...
Não se defende aqui, evidentemente, que aqueles pertencentes aos grupos de risco circulem sem motivo. Que fiquem em casa, como manda o bom senso.
Pergunta simples: como salvar vidas, se Covas empurra as pessoas para espaços cheios que facilitam o contágio?
Não se sabe a que dados Bruno Covas recorreu para tomar a decisão que futuramente mostrar-se-á danosa à cidade. Antes fosse inócua...

Nissimiel

quinta-feira, 23 de abril de 2020

OS FLERTES DE DÓRIA

NOVO FLERTE DE DÓRIA...

A política tem paixões que a própria paixão ignora. Pois é, Pascal. Com sua licença, paráfrase.
 O governador de São Paulo inventou de ser o condutor do Brasil nesta crise do coronavirus.
Atropelando a autoridade do presidente, outorgou-se o título de líder do país, em detrimento do que representa o mandatário máximo da nação.
Apesar da eleição distante, ele já mira o cargo de Jair Bolsonaro e não faz segredo disso. É um erro de cálculo, como ele descobrirá no tempo certo...
Depois de ser eleito prefeito da maior cidade do Brasil, quis alçar voos maiores. Venceu Márcio França e se colocou como antípoda do PT, tão desgastado pelas corrupções e roubos ao erário.
E para completar, associou seu oponente ao partido mais mentiroso do Brasil e ao seu líder maior.
Flertou com Bolsonaro e fez juras de amor ao então candidato, que representava a ojeriza que muitos brasileiros sentem pela  desgastada esquerda.
Desde o inicio de seu governo, Dória procura brechas para atacar o presidente, como todos sabem.
Ele não procurou o entendimento com o governo central para minimizar a crise que se avizinhava. Aproveitou-se do momento para discordar e desafiar a autoridade do Executivo, propondo ditatorialmente o "isolamento social", seja lá o que isso signifique.
O presidente não se colocou contra o isolamento dos grupos de risco, é importante frisar.
Salientou apenas que a economia pode entrar em colapso, se a produção parar. A conta chegará, por óbvio. Os governadores já estão querendo dinheiro do governo federal. Se não houver trabalho, não haverá recolhimento de impostos municipais, estaduais e federais. De onde virá o dinheiro?
E antes que se pense em insensibilidade do articulista, deve-se respeitar a vida, o bem maior.
Entretanto, deve haver o equilíbrio entre o trabalho dos responsavelmente podem fazê-lo e o recolhimento dos suscetíveis ao vírus.
A escória do parlamento, que não consegue "negociar" com Bolsonaro, boicota tudo que o Executivo apresenta nas Casas Parlamentares. Acabou a fonte em que se lambuzavam muitos bandidos travestidos de deputados e senadores. O presidente está cumprindo o que prometeu durante a campanha, por isso a represália dos larápios.
Juntam-se aos corruptos a grande mídia, que perdeu o dinheiro fácil que escorria  aos seus cofres e se tem a mistura perfeita para tentar fracassar o governo federal. Para completar a poção do mal, há os governadores ávidos pela cadeira presidencial, que será disputada somente em 2022.
O inimigo da hora é Jair Bolsonaro. O novo flerte de Dória é Lula, bandido, nas palavras do "João trabalhador". Xingado e ofendido durante a campanha, elogiou o governador, que retribuiu o afago ao etílico ex-presidiário.
Será que o governador acha que os petistas vão sufragar seu nome em 2022? Seguramente, não o farão e certamente não contará com os votos dos bolsonaristas.
Flertes e cálculos errados serão sua derrocada. A conferir...
Nissimiel

sexta-feira, 27 de março de 2020

SOBRE PANELAS, JANELAS E RAULZITO

O MUNDO NÃO PAROU, RAULZITO...

O som das panelas vazias ecoam pelos ares de muitas cidades do Brasil. E por quem elas batem? Elas batem por Bolsonaro, que chamou o coronavirus de "gripezinha". Os utensílios domésticos, vazios por conveniência para ecoar o som da revolta contra o insensível presidente, podem ficar sem nada num futuro muito próximo, se todos contrariarem Bolsonaro e resolverem ficar em casa.
O termo "gripezinha" não foi criado pelo presidente e tampouco se sabe se foi patenteado por alguém. Outros o usaram, há pouco tempo. O caso mais lembrado nos últimos dias foi quando Dráuzio Varella, um dos mais respeitados médicos da mídia brasileira, usou o diminutivo para minimizar os efeitos do coronavirus, poucos meses atrás. Recentemente, porém, mudou o discurso e seguiu a onda, tocando a trombeta que anuncia o fim do mundo!
A responsabilidade fez o doutor mudar de opinião? Ou foi a mídia, normalmente contrária a tudo que vem de Bolsonaro? Quiçá a Rede Globo, para quem Varella presta serviços? Se foi a primeira que o aconselhou, que se pense a respeito. Se as outras duas foram as conselheiras, deve-se pensar mais ainda... Sigamos.
Muitos viram uma profecia na música do grande Raul Seixas, quando ele preconizou que o mundo iria parar. Isso não vai acontecer, por certo. O apocalipse não chegou.
Os trabalhadores que produzem e os que transportam as mercadorias são seres indestrutíveis. Policiais, médicos, profissionais da saúde e limpeza também possuem superpoderes e não serão afetados pela ameaça viral. Os porteiros do prédios onde se encontram recolhidos os do grupo de risco também são imunes ao vírus. Todos precisam de trabalhar.
Além disso, quando todos voltam para casa, não transmitem o vírus para os que estão em quarentena.
Os motociclistas que entregam a pizza e a comida possuem uma couraça mágica contra todos os males.
Pois é. Quando interessa, esses trabalhadores essenciais podem ser expostos às intempéries e moléstias, enquanto milhões estão em casa. Que régua desonesta é essa, que mensura quem pode ou não circular pelas ruas e aqueles que devem se recolher? As pessoas do grupo de risco devem ficar em casa, por óbvio. Não se deve, todavia, parar o mundo por causa do coronavirus. É de bom tom lembrar que Raul Seixas confessa que acordou. O mundo não pode parar...
As "rapunzéis" contemporâneas às janelas podem ficar tranquilas. Como tranças, podem lançar as mãos para aplaudir os profissionais que se expõem  todos os dias. Devem também aproveitar e bater as panelas em repúdio ao presidente da república. Outros seres indestrutíveis que nenhum vírus pode destruir vão seguir produzindo e abastecendo as panelas dos recolhidos. Claro que ainda têm a opção de deixar as panelas vazias para difundir sua revolta contra o presidente.
Se todos quiserem contrariar Jair Bolsonaro, é muito simples. Parem TODOS. Assim, não terão a alternativa de encher as panelas...
Nissimiel

quarta-feira, 25 de março de 2020

CORONAVÍRUS. O PERIGO É REAL, MAS E A ECONOMIA, COMO FICARÁ?

Jair Bolsonaro manifestou-se sobre o momento terrível pelo qual passa o mundo. Claro que o fez à Bolsonaro, autenticamente, sem meias-palavras, como é de seu feitio.
Ele deveria se conter e fazer uso de palavras escolhidas criteriosamente por sua equipe para não ferir suscetibilidades? Bem, aí, não seria Bolsonaro...
Há algumas coisas que precisam de ser consideradas,
O coronavirus é uma ameaça à vida, não se pode negar. Assim como existem muitas causas de morte no mundo. Este não é o maior perigo que o ser humano enfrenta na sua aventura terrestre, embora os oportunistas queiram se aproveitar da crise para fazer política, seu meio de vida.
É necessário que se dê a relevância exata que o vírus representa, insofismavelmente. Não se deve ignorar o perigo que está assombrando o mundo.
Num primeiro momento, é urgente que as pessoas se recolham aos lares, a fim de se vidas sejam preservadas e não disseminar o pânico, por certo.
Mas o futuro cobrará a conta da inatividade da população. E não adianta a gritaria contra quem está tendo a responsabilidade de dizer que a economia parada acarretará em muitas mortes por inanição e por falta de recursos financeiros para sustentar o mundo.
Por mais que se pense nas vidas que podem ser ceifadas pelo coronavirus, deve-se também pensar no que virá depois da internação quase compulsória da maioria dos trabalhadores: a falta de dinheiro que poderá trazer mais mortes ainda das que viriam pela presença do novo vírus no corpo humano.
O que fazer, então?
Como na maioria das coisas da vida, equilíbrio é primordial. Num primeiro momento, as medidas de restrição a que estão submetidos muitos milhões são eficazes, não se pode pode ignorar.
No entanto, não se deve esquecer do que movimenta o mundo, para o bem e para o mal: o dinheiro.
Seja o mundo governado por quaisquer tendências ideológicas, todos os seres humanos precisam do "vil metal". Como alguém em sã consciência discorda de tal assertiva? Os hipócritas desdenham do dinheiro, mas sabem certamente da sua importância. Como se consideram "do bem, sem apego", apelam ao sentimentalismo inócuo e rasteiro e dizem não gostar de grana. Adiante.
Não há aqui insensibilidade ao falar sobre as obviedades que muitos teimam em não ver.
O mundo gira e remédios custam dinheiro, comida custa dinheiro, absolutamente TUDO depende do dinheiro.
"É a economia, estúpido!", segundo James Carville, assessor de Clinton, poderia embalar a discussão de agora, mas não é de bom alvitre que se tome ao pé da letra a emblemática frase de Carville.
O que urge é que se encontrem  soluções que contemplem a preservação das vidas e a economia do  mundo...

terça-feira, 17 de março de 2020

NÃO SERÁ FÁCIL MUDAR O ESTILO DO CORINTHIANS

THIAGO NUNES JÁ É  QUESTIONADO NO TIMÃO.


Neste ano, o Corinthians resolveu que deixaria o jeito pragmático de jogar e adotaria um futebol vistoso e competitivo.
Para isso, foi buscar o ascendente Thiago Nunes no Paraná. Nunes transformou o Athletico em uma equipe vencedora sem abrir mão da beleza. Se não era um time maravilhoso, até mesmo em razão das peças que tinha, configurou-se numa equipe que incomodou a elite do futebol em 2019. Com planejamento e paciência, o clube se modernizou e pertence à casta do esporte nacional, sem dúvida.
Claro que Thiago Nunes queria alçar voos maiores nos grandes centros e não resistiu ao assédio do Corinthians, sonho de quase todos os profissionais ligados ao futebol. Quem não abraçaria a chance?
Como não ouvir o canto da sereia? Nunes embeveceu-se por cânticos diferentes: a aprovação da grande mídia, o canto da Fiel e, claro, a possibilidade de ganhar mais dinheiro.
Todos os embevecimentos são legítimos e desejáveis ao profissional que não se acomoda, como parece ser o talhe de Thiago Nunes.
Acontece que os percalços açodaram o treinador logo nos primeiros jogos e seu trabalho não teve o retorno rápido a que a exigente massa corintiana se acostumou. Mudar não é fácil, ainda mais quando se ganha como o Timão vinha fazendo.
Por isso, o tipo de jogo que transformou o time de Itaquera num dos maiores vencedores dos últimos tempos não é fácil de ser descartado.
O pragmatismo dos retranqueiros que frequentaram o banco de reservas do Corinthians foi substituído, abruptamente, por um estilo que pretende resgatar um futebol plástico com o qual sonha sua grande torcida. Reitere-se, não é fácil mudar...
O que era o sonho de Ícaro de Nunes pode tornar-se o derretimento da cera das suas asas e a consequente queda de perto do sol a que o gaúcho julgou ter lugar.
O imediatismo e os maus resultados podem derrubar o técnico, como acontece quase sempre no Brasil, o que se seria desastroso. O pragmatismo horroroso mais uma vez venceria o futebol.
O que aconteceria, então? Há alguns retranqueiros esperando para voltar ao trabalho, se é que os leitores entendem...
Nissimiel

sábado, 7 de março de 2020

FERNANDO DINIZ NÃO FAZ GOLS

FERNANDO DINIZ, UM SONHADOR...

O São Paulo foi derrotado no Peru. Mais um vexame da equipe paulista, que poderia ter vencido com relativa facilidade. De quem é a culpa? Para os imediatistas de plantão, o treinador sempre merece execração.
O Tricolor está há muito tempo sem ganhar um título de expressão, certamente por causa da troca de treinadores. A ruptura do projeto impede o sucesso da equipe, por óbvio.
Voltando ao jogo, no primeiro tempo, a equipe perdeu gols fáceis. Gols que decidiriam a partida.
O plano de jogo estava bem delineado e os atletas fizeram-no muito bem, indubitavelmente. Criaram as oportunidades para matar o adversário, mas as bolas teimaram em não entrar. Assim fica realmente difícil ganhar os jogos.
Sabia-se que a altitude era adversário maior do que o próprio time do Binacional, especialmente no segundo tempo, por isso a definição deveria ter acontecido na etapa primeira.
A estreia na Libertadores poderia ter sido perfeita, não fossem as chances desperdiçadas.
Para muitos "entendidos" em futebol, a culpa pela derrota deve ser imputada ao treinador tricolor.
A equipe tem um padrão tático, diferentemente de outros tempos. Agora, nota-se que o jeito de atuar tem a cara de Fernando Diniz. Todavia, ele não entra em campo.
Treinamentos são comandados à exaustão pelo técnico do São Paulo, obstinado que é pela posse de bola e pela beleza do jogo. Ele gosta de gols também, ao contrário dos atacantes tricolores, useiros e vezeiros na arte de perdê-los.
Fernando Diniz é incompreendido por muitos, que dizem que não é talhado para o trabalho.
Um estudioso igual a ele não o é? Quem estaria preparado para a função de treinador, então?
Os retranqueiros que têm dominado a cena no futebol brasileiro?
Felizmente, o Flamengo de Jorge Jesus derrotou o mau futebol no ano passado, apostando no ataque e no bom espetáculo.
E neste ano promete mais, para a felicidade da sua torcida. Já levantou três taças. E tudo indica que sua sede de títulos e bom futebol não foi saciada. A continuar assim, o time de Jesus vai ganhar os títulos mais importantes do Continente. Adiante.
O sucesso de Fernando Diniz no São Paulo é uma vitória dos amantes do bom futebol.
Oxalá os atletas sob seu comando idealizem os sonhos de Diniz e que ele possa se consagrar como um dos mais promissores treinadores da sua geração.
Nissimiel









sábado, 22 de fevereiro de 2020

MARQUEZINE E OS HOMENS HÉTEROS

MANU É DEFENDIDA POR MARQUEZINE.

Por causa do comportamento idiota de alguns participantes também imbecis do programa BBB, a atriz Bruna Marquezine resolveu atacar os homens héteros.
Ela faz a distinção entre os tipos de seres humanos que habitam o planeta hoje em dia.
Sim, porque existem homens e mulheres de todos os naipes atualmente. O alfabeto quase não dá conta de designar os "gêneros" da humanidade. A cada evento em que se reúnem a ainda minoria, são acrescentadas novas letras. O alfabeto está exaurindo-se a cada novo "gênero" da humanidade que aparece.
É importante ressaltar que as pessoas podem viver da maneira que quiserem e ninguém tem o direito de se imiscuir nas orientações e comportamentos sexuais a que cada pessoa se entrega. Isso constitui um direito inalienável e subjetivo. Adiante.
Há o perigo de trocar a letra e ofender alguém, pertencente a "gênero" diferente. O que seria, de acordo com os defensores de tantos tipos de gente, uma fobia qualquer.
Há, isso sim, uma agressão à língua portuguesa em nome da ideologia.
A Ultima Flor do Lácio, Inculta e Bela, não vai morrer. A Língua Portuguesa permanece forte, apesar de ferida quase sempre pelos incautos, que a atacam em nome de ideologias, como  chamar presidente de presidenta. Quem preside é presidente, quem reside é residente. Pode ser homem, mulher ou pertencente a inúmeros "gêneros" que foram inventados nos últimos tempos.
Colocar artigos femininos precedendo nomes masculinos, talvez para mostrar que "o homem pode ser mulher" - seja lá o que quer dizer isso -  é outro recurso para reforçar ideologias dos "moderninhos".
As línguas não são estanques, claro, mas não se pode atacar covardemente a Inculta e Bela, para satisfazer a sanha ideológica de grupos que querem se impor, em detrimento do pensamento da maioria do povo brasileiro.
Bruna Marquezine, depois de namorar "homens héteros", parece querer se bandear para o mesmo lado que foram algumas das coleguinhas de lacração. Talvez queira simplesmente namorar pessoas, independentemente do sexo ou gênero. Responsável por seus atos e consequências, ela que o faça. É seu direito, indubitavelmente...
Marquezine  não é obrigada a se relacionar com os héteros que ela desancou quando defendeu a amiga do BBB.
Que ela siga o caminho que seu desejo apontar, posto que estamos numa sociedade livre.
Não lhe faltarão opções, dentro do imenso alfabeto que ela defende...





sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

AS PRISÕES

SOMOS IGUAIS? ENTÃO TODOS DEVERIAM IR PARA O MESMO TIPO DE PRISÃO...

A prisão é algo muito antigo no mundo.  Apesar da oposição de alguns ideólogos de plantão, não há dúvidas de que é necessário que se tirem do meio da sociedade elementos nocivos aos cidadãos honestos e pagadores de impostos.
Para quem tem condições e boas relações, ser preso e permanecer na cela é algo distante no Brasil.
Aos pobres e sem conhecimento das "pessoas certas", o caminho parece mais curto para ser condenado e cumprir a sentença judicial.
Claro que ladrões ricos ou pobres devem ser punidos. Não pode haver desculpas para se apossar de patrimônio alheio. Um atenuante é o crime famélico, desde que fundamentado.
Diferenças sociais não são salvo-conduto para praticar crimes, como defendem muitos demagogos.
O que faz a pessoa roubar ou furtar é a desonestidade, salvo raríssimas exceções, como já dito anteriormente.
Sendo assim, que todos paguem pelos crimes cometidos, ricos e pobres
Os ladrões, políticos e assemelhados, todavia, querem criar possibilidades de roubar e não pagar por isso na forma da lei.  Atende pelo pomposo nome de "juiz de garantias" a figura que dará mais despesas para o erário e procrastinará os processos, perpetuando a impunidade dos bandidos endinheirados, claro.
Postergar o julgamento até as últimas e inatingíveis instâncias é o desejo desses patifes que povoam o parlamento brasileiro. As razões são óbvias: muitos deles são réus em muitas ações e precisam da complacência da "justiça" para saírem ilesos das falcatruas perpetradas pelos que se dizem "representantes do povo" .
Pois bem, a gaiola seria de bom alvitre para os criminosos que pululam pelo país, mas nem sempre são alcançados pelos braços da lei. Ao contrario do que o senso comum alardeia,  a lei tarda e falha, principalmente para quem dispõe de recursos para manter advogados caros e contatos com a alta corte brasileira...
Nissimiel

sábado, 4 de janeiro de 2020

POBRE DE DIREITA E RICO DE ESQUERDA

POBRE VAI PARA A ESQUERDA E RICO PARA A ESQUERDA?
LIBERDADE PARA IR AONDE QUISER.

"Pobre de direita". Como se fosse proibido ou incompatível ser conservador/liberal e pobre, os ditos progressistas dizem que os menos favorecidos devem ser da canhota. Obrigatoriamente. É assim que funciona a liberdade para a esquerda. Pensar na mesma caixa a que eles pertencem e repetir os chavões que proferem e defendem como verdade absoluta. Como nos regimes autoritários de certos ditadores idolatrados pelos "inteligentinhos", de que fala Pondé.
Não se pode negar a influência da esquerda e seu "marketing do bem". De acordo com sua pregação, ela é a detentora das virtudes e os diferentes são adeptos da ditadura, da tortura e não pensam nos pobres. Enfim, a direita é do mal. Ponto!
Durante muitos anos propagaram-se essas imbecilidades como ponto pacífico e poucos ousavam discordar dos esquerdistas.
O raciocínio desses "defensores dos pobres" é que, se não for de esquerda, é a favor das elites (como se muitos da esquerda não fizessem parte das elites do mundo...). A direita é, de acordo com esses embusteiros, inimiga das classes desfavorecidas.
Pobres, então, têm de ser de esquerda. Os ricos, obrigatoriamente, teriam de pertencer à direita. Seria isso? Sigamos o raciocínio calhorda.
Se o sujeito é pobre (de esquerda, segundo o argumento imbecil da canhota) e consegue ficar rico, ele vira automaticamente à direita. Ou continua de esquerda, pois vai distribuir o que acumulou e voltar a ser pobre. Perfeito. Classe média também não pode ser, já que também é opressora. Ser pobre é a meta, portanto. Ser abastado é ser ruim.
Por outro lado, quem já é rico não deveria ser de esquerda, pois essa tendência política serve aos pobres, não aceitando milionários ou bem sucedidos nas suas fileiras.
O argumento é tão inconsistente que há ricos que se dizem de esquerda. O que é direito inalienável, registre-se.
Os tais ricos de esquerda condenam o lucro (alheio, não o próprio, claro...), querem distribuição da riqueza (alheia, óbvio) e a diminuição da desigualdade (desde que não se mexa no seu patrimônio, frise-se...).
Claro que não é tão simples, mas poderia ser sintetizado assim o pensamento absurdo: pobre é de esquerda e rico é de direita. Como se as pessoas não pudessem escolher livremente sua tendências politicas e econômicas...
Nissimiel