domingo, 30 de setembro de 2018

ELE, NÃO... MAS LULA PODE?

ELE PODE SER SEXISTA E GROSSEIRO

A esquerda quer fazer do candidato Jair Bolsonaro o maior inimigo que as mulheres podem ter.
Não se pode negar que algumas declarações do deputado federal beiram à grosseria, para usar um eufemismo.  Mas não se deve aumentar o peso das suas falas, como se o presidenciável fosse violento com as mulheres com quem se relacionou como foi feito por um jornal de São Paulo, que estampou em letras garrafais que ele havia ameaçado de morte a ex-mulher.
Se o leitor não terminar a leitura da matéria, certamente não saberá que a manchete é mentirosa, ou no mínimo tendenciosa. Como muitos leem apenas o título da "reportagem" e não chegam ao seu final, não ficam sabendo da história real, que desmente o título.
A ex-esposa  de Bolsonaro  gravou um vídeo, no qual nega qualquer ameaça sofrida por ela e mostra sua indignação com a forma cafajeste  com que foi retratada  sua separação. Como em quase todas as separações, há mágoas que apenas o tempo pode apagar. Quando apagam. No caso que o jornal citou, parece que o tempo encarregou-se de harmonizar o ex-casal.
Nessa reta final de campanha, há uma tentativa descarada de desconstruir a candidatura do líder das pesquisas.
Pois bem. Se a questão é moral e não política, poderiam levantar os casos do maior fiador da candidatura de Fernando Haddad.
Lula, segundo sempre se comentou, tinha uma amante que viajava com ele, quando Marisa Letícia não podia ir. Para que Marisa não soubesse da infidelidade, a substituta viajava clandestinamente, o que é crime.
Quando Lula perguntou " onde estavam as mulheres de grelo duro do PT", as feministas não se apressaram em defender as ofendidas pelo capo.
Quando o presidiário foi a Pelotas e afirmou que a cidade era "polo exportador de viado", não houve a grita dos gays para acusar Lula de homofobia.
Numa outra ocasião, ele disse que uma "companheira" achou que era um presente de Deus quando homens da polícia foram a sua casa quando ela estava dormindo. Essa fala foi presenciada por Dilma, a mais incompetente pessoa que já passou por um cargo público no Brasil.
A reação de Dilma foi tripudiar sobre a situação da feminista, que justificou a fala de Lula como algo sem gravidade.
Querem encontrar um fato novo para desidratar a candidatura de Bolsonaro. Como corrupção não foi encontrada, logo trataram de se aproveitar de declarações polêmicas que ele deu no passado.
No chefe da quadrilha, que quer voltar ao poder para terminar o assalto aos cofres públicos, já há fatos suficientes para classificá-lo como tudo que os inimigos falam sobre o deputado presidenciável.
Mas Lula é inimputável para os fanáticos que o seguem, de acordo com a régua moral canalha que serve para medir as atitudes de Lula.
Nissimiel

domingo, 23 de setembro de 2018

SER LACAIO É ULTRAJANTE. MAS NÃO PARA TODOS

UM CONDENADO E SEUS VASSALOS

O presidenciável Fernando Haddad diz que é Lula. Embora seja absurda essa ideia, ele deve ser mesmo, pois falta-lhe luz própria. Como poste que depende de fios que o liguem a alguma energia, mas uma vez Haddad sujeita-se ao papel ridículo de tentar brilhar com a luz alheia. A "luz" nefasta é um homem que mentiu ao país e se aliou aos empresários desonestos para esfoliar o erário e se locupletar do dinheiro público, razão de estar preso e responder a vários processos por crimes diversos.
 Fernando Haddad, professor universitário, deveria envergonhar-se de ser subordinado a um sujeito que abomina a leitura e que desdenha de quem estuda, além de ser um criminoso. Vergonha para o ex-prefeito. Vergonha é para quem tem, claro...
Como na ocasião  em que foi eleito prefeito de São Paulo, o agora candidato à presidência virou lacaio do mentiroso-mor. Apenas foi indicado porque não significava risco de ofuscar o chefe.
Se Lula almejasse ser alcaide da maior cidade do Brasil, ele seria candidato, "democraticamente", impondo-se aos fanáticos, imbecis e assemelhados que o seguem. Não se pode negar o poder que o capo exerce sobre seu séquito.
Fernando Haddad, que poderia ser um bom quadro (para o PT, claro, não para o país...), é candidato porque lugar de criminoso é na cadeia e é lá que se encontra o condenado pela justiça. Como se sabe, "o portador da alma mais honesta do mundo" foi impedido pela Lei da Ficha Limpa, sancionada por ele mesmo. Como ler não nunca foi seu forte, pode alegar que não sabia o que estava assinando...
Pessoas de bem não conseguem compreender como um presidiário manda em todos e decide tudo na quadrilha que se convencionou chamar de agremiação política, o PT. Há outros chefes que comandam suas quadrilhas de dentro da cadeia, como todos sabem. Talvez isso explique...
O candidato petista já disse que, se eleito, aconselhar-se-á com Lula na prisão. Se outros chefes da facções o fazem, sem problemas. É isso! Resolvido...
As pessoas que orbitam Lula deveriam envergonhar-se da vassalagem que prestam ao líder, pois não deveria haver ser humano capaz de subjugar mentalmente, psicologicamente e espiritualmente as outras como permitem que Lula faz com elas. Amor próprio é algo caro na vida de pessoas de bem e que são bem resolvidas. Não parece ser o caso dos cegos ideológicos que se deixam guiar por alguém tão abjeto quanto Lula...
Fernando Haddad não deveria prestar-se a um papel tão ultrajante...
Nissimiel

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

QUE PALHAÇADA É ESSA, TIRIRICA?

TIRIRICA DEVERIA VOLTAR AO SEU OFÍCIO: SER PALHAÇO DE VERDADE

Depois de desancar o ambiente político e reclamar que não conseguiu fazer nada de útil na Câmara dos Deputados, Francisco Everardo, o Tiririca, anunciou que sairia da cena política.
Notícia alvissareira, já que a inutilidade foi a marca de seus mandatos.
Muitos que acreditaram nas lorotas de Everardo e nas lágrimas falsas que ele verteu em público ao anunciar a saída devem pensar como os ladrões, políticos e assemelhados podem ser tão volúveis assim.
Ele argumentou que seus fãs pediram-lhe que continuasse na carreira política. Que palhaçada foi essa, Tiririca? É para rir?
Não tem graça o humor de Everardo, dessa vez.
Aliás, a grande sacada do humor de Tiririca é justamente não ter nenhuma graça. De tão sem graça, fica engraçado... É um mérito seu como artista, inegavelmente. Talento que poderia aproveitar para ganhar seu dinheiro honestamente.
Deveria cumprir o que prometeu e deixar a vaga para alguém que seja competente para legislar.
Receber sem nada fazer também é desonesto. Que palhaçada é essa, Everardo? Não se pode rir. Não tem graça...
Os políticos convencionais mentem e roubam do erário constantemente. Não se tem noticia de que o palhaço tenha se apropriado de dinheiro público ou de que tenha participado de atos ilícitos durante seus mandatos. Mas mentir ao eleitorado e prometer o que não cumprirá parece ter se tornado seu ofício.
Para quem não sabia o que faz a maioria dos deputados, Tiririca saiu-se muito bem. A lição foi assimilada. Francisco já pode contar àqueles que o elegeram o que mais fazem muitos deputados: mentir e iludir os cidadãos. Muitos deles até roubam e participam de atos de corrupção.
Pois bem, Tiririca, saia de vez de cena antes de aprender coisas piores de que mentir e iludir...
Nissimiel

domingo, 9 de setembro de 2018

O RISCO DOS MITOS, À ESQUERDA E À DIREITA...

OS ATUAIS ÍDOLOS DA POLÍTICA BRASILEIRA

A principal notícia da semana passada foi o atentado de que foi vítima Jair Bolsonaro.
A covarde agressão deve ser repudiada por todos que defendem o respeito à pluralidade de ideias, salutar ao debate e à democracia, como desejam os verdadeiros amantes da liberdade.
Muitos imbecis comemoraram a facada que o presidenciável levou e destacaram que Bolsonaro incentiva a violência de que foi alvo. Essa é uma das muitas pechas que a oposição tenta colar no candidato.
A sinceridade de Bolsonaro e a língua ferina fazem com que alguns atributos, nunca lisonjeiros e nem sempre verdadeiros, sejam-lhe pespegados.
Bolsonaro peca pela sinceridade, que muitos dizem ser "sincericídio". Nem sempre posições polêmicas devem ser externadas publicamente. Todos os políticos sabem disso. Bolsonaro, embora saiba também, não se contém, muitas vezes. E paga por isso. Mas também angaria apoios pelo mesmo motivo, paradoxalmente.
A campanha deve tomar outro rumo nos próximos dias, por causa de duas coisas da maior relevância, como segue.
A primeira é que prisioneiro não pode ser candidato a presidente e isso será confirmado de uma vez por todas na semana vindoura. Pelo menos é o que a lei determina...
Como estamos no Brasil, quase tudo pode acontecer. Mas não deve ocorrer nenhuma surpresa desagradável nesse sentido.
O PT será obrigado a admitir o óbvio: bandido preso e condenado não pode ser candidato!
O postulante  a presidência é réu em muitas ações e condenado em segunda instância em uma ação, sendo por isso impedido de concorrer à presidência, como atesta a lei sancionada pelo meliante que se nega agora a cumpri-la.
O outro fato diz respeito ao atentado sofrido em Juiz de Fora pelo candidato do PSL e causou comoção em seus seguidores, que o tratam como mito.
O culto à personalidade é um perigo, tanto à esquerda, quanto à direita.
Um político, que é um líder nato, se encontra preso. Todavia, é idolatrado por um séquito de fanáticos que não consegue ver as muitas estripulias criminosas praticadas por ele. Só enxergam as pretensas virtudes que haveria no ídolo. Cegos ideológicos. Serão assim para sempre? Torce-se para que não...
Bolsonaro não foi testado ainda num cargo executivo, assim como Lula não havia sido também.
Claro que existem muitas diferenças entre os dois, mas ambos têm algumas coisas em comum. Lula prometia a mudança na política suja e corrupta do Brasil. Bolsonaro também o faz.
Combate à pobreza era norte na caminhada de Lula rumo ao poder. Todos sabem no que deu. Sua política equivocada de crédito e estímulo ao consumo desenfreado endividou os mais pobres.
O candidato que lidera as pesquisas promete combater a pobreza, mas com uma política liberal na economia.
Se Bolsonaro for o escolhido para chefiar a Nação, que ele não caia na armadilha dos conchavos criminosos em que Lula caiu. Que o poder não o corrompa como aconteceu ao ídolo petista.
É claro que líderes são necessários. São eles que conseguem conversar com os outros Poderes da República e conduzir o país, desde que não seja ditatorialmente, claro. Mais importantes do que as pessoas que passam pelo poder, por óbvio, são as instituições. Estas devem ser respeitadas e maturadas, para que o Brasil siga seu rumo democrático.
O risco do culto à personalidade está no próprio objeto do culto e seu ego...
Nissimiel