segunda-feira, 26 de novembro de 2018

PALMEIRAS, COM TODOS OS MÉRITOS. OU: O FATOR FELIPÃO

FELIPÃO DOMOU OS EGOS E CONQUISTOU A TAÇA

O que se anunciava aconteceu. O Palmeiras é campeão brasileiro, com louvor.
Foi o melhor ataque, sua defesa a menos vazada e Dudu foi o grande destaque da equipe verde.
A fragilidade do futebol tupiniquim favorece os clubes que se organizam melhor e fatalmente são campeões.
O elenco do Palmeiras é o mais qualificado do país, por isso suas peças de reposição são eficientes, quando chamadas a atuar.
Faltaram peças aos demais postulantes do título, caso do São Paulo, que ensaiou uma arrancada fenomenal, mas quando se viu sem alguns jogadores essenciais, perdeu o embalo e pontos tolos contra times inferiores.
O Palmeiras dividiu sua forças em três frentes de batalha, e mesmo fracassando na Libertadores e na Copa do Brasil, conquistou uma taça importante para sua galeria de troféus.
O ponto primordial, entretanto, para o sucesso da equipe palestrina foi o fator Felipão. Conseguiu agregar os atletas e formar equipes parelhas que se dividiram e jogaram da mesma maneira, independentemente dos jogadores por ele escalados.
Ele é um treinador calejado e acostumado a lidar com jogadores consagrados. Claro que os atletas contestaram menos suas decisões do que o fizeram com Roger Machado.
Não se pode negar que o sucesso de Scolari no futebol e os títulos por ele conquistados o credenciam a ter o controle das equipes do que os outros que passaram pelo Verdão. Indubitavelmente.
Os jogadores tendem a respeitar mais um ídolo como Felipão do que um novato que ainda não tem sua vivência e seu sucesso no esporte bretão.
Um elenco recheado de "medalhões" é muito mais difícil de se lidar do que comandar garotos saídos da base e sem tanta projeção no futebol.
O ego daqueles que sempre foram titulares onde jogaram muitas vezes não permite que o treinador opte por deixá-los no banco em algumas partidas. Eles querem atuar sempre. E às vezes criam confusões...
Muitas vezes uma constelação não consegue brilhar porque algumas estrelas não querem ter seu brilho ofuscado por outras.
Em razão disso, grandes elencos precisam de treinadores com pulso e confiança para comandar a tropa.
Foi o que procurou o Palmeiras quando trouxe o ex-treinador do Seleção Brasileira.
Embora Scolari já tenha sua carreira solidificada, muitos duvidaram da sua capacidade de conduzir o Verdão ao pódio do Brasileirão.
A conquista mostra que ele ainda pode contribuir muito para o futebol brasileiro...
Nissimiel

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

SILVIO SANTOS, CLÁUDIA LEITE E O ASSÉDIO DE IVETE SANGALO

CLÁUDIA LEITE, "ASSEDIADA" POR SÍLVIO SANTOS,  "ASSEDIADO" POR IVETE SANGALO.

Nos últimos dias, um assunto foi muito comentado. Trata-se do suposto assédio de Silvio Santos à Cláudia Leite durante sua participação no Teleton.
Ela sugeriu um abraço e o dono do SBT recusou-se a abraçá-la porque, segundo ele, ficaria excitado sexualmente com a proximidade. A indignação foi quase geral no reino do "mimimi".
As feministas, chatas e assemelhadas ficaram em polvorosa, prontas para defender a pobre mulher, vítima do "macho misógino, rico e branco".
Asneira na mais pura essência, própria do odioso politicamente correto, segundo o qual quase nada se pode falar sem que se considere depreciativo ou ofensivo.
É claro que o ícone Silvio Santos não assediaria Cláudia Leite. Ainda mais ao vivo, na frente da mulher e das filhas que se encontravam na plateia.
É evidente que se tratava apenas de mais uma das muitas brincadeiras que ele faz, sem se importar com a opinião alheia.
Pode haver quem não goste, claro, mas sua fala deve ser tomada apenas pelo que é: uma brincadeira.
Ele faz pilhérias com  toda as pessoas que vão ao seu programa, sejam homens ou mulheres, e carrega nas tintas. Diz coisas "pesadas", inclusive para a filha Patrícia, que parece ser a mais próxima do pai.
Ela, assim como a mãe e as irmãs, defenderam Silvio Santos das acusações da patrulha hipócrita.
É evidente que ela sabe que o show maior é Sílvio Santos.
Trata-se de um mito da televisão brasileira, indubitavelmente.
Patrícia Abravanel aproveita para fingir que está brava quando o pai "canta" Helen Ganzarolli e esta aceita a cantada do patrão. Alguém em sã consciência e de bom caráter imaginaria que aquilo seja sério?
Nunca se sabe o que ocorre nos bastidores, mas no palco quase tudo é encenação e brincadeira...
Há alguns anos, Ivete Sangalo participou do mesmo programa. Vale a pena conferir sua postura e seu bom humor, aliados ao carisma insuperável de Sílvio Santos. Um show!
Sangalo ajudou Silvio a apresentar o Teleton e abusou das brincadeiras de duplo sentido. Até prometeu um selinho ao apresentador, caso a meta fosse atingida.
É importante registrar que, tal qual no episódio envolvendo Cláudia, a família Abravanel estava na plateia. Iris, a esposa de Silvio, não apenas concordou com a brincadeira, como também se divertiu muito com a situação criada por Ivete. Um show da baiana, que conhece o público e sabe perfeitamente como agir no palco.
Alguém por acaso acusou a baiana de assédio ou de ter causado constrangimento ao empresário?
Onde estavam as que agora objurgam Silvio Santos pelo suposto assédio à Cláudia Leite?
A televisão é um grande teatro, em que se representam papéis.
A mesma Cláudia protagonizou uma cena curiosa no The Voice Brasil, quando convidou um candidato para se sentar no seu colo.
O cantor, constrangido, declinou do convite, alegando que tinha esposa.
Qual o nome para isso?
Assédio ou brincadeira? Os adeptos do politicamente correto não se manifestaram para censurar a jurada do programa da Globo.
Mas há sugestões do blog para campanhas de assédio contra os homens, com devidas hashtags:
#elanão.
#mexeucomummexeucomtodos.
#nocolodelanão.
Ah, mas assim não vale. Não é mesmo, defensores da hipocrisia?
Nissimiel





sábado, 17 de novembro de 2018

O BRASIL PRECISA DE MAIS MÉDICOS? SIM, MAS MÉDICOS...

 MIGUEL DIAS CANEL E O ANTECESSOR, RAUL CASTRO: A DITADURA CONTINUA EM CUBA

Jair Bolsonaro avisou que haveria condições para a permanência dos cubanos no Programa Mais Médicos: que fossem submetidos ao Revalida, que recebessem o salário integralmente e que suas famílias pudessem vir para o Brasil.
Há dúvidas sobre a formação dos cubanos, por isso é importante que sejam submetidos a testes para comprovar os conhecimentos mínimos para exercer a profissão no país.
Receber os salários com os descontos estratosféricos que são repassados ao governo cubano é uma excrescência que não cabe na legislação do Brasil.
O terceiro problema consiste na prisão da família no país do caribe, algo ditatorial, típico do regime de Cuba que oprime seus cidadãos.
Aliás, cobrar tudo isso foi uma promessa de campanha do presidente, é bom que se lembre.
Ao saber das exigências, o ditador cubano, Miguel Dias Canel, ordenou a retirada imediata dos médicos do Brasil.
Claro que os esquerdistas e apoiadores da ditadura de Cuba gritaram contra a interrupção das irregularidades que envolviam os profissionais que atendiam a população mais pobre do país.
Claro, na falta de argumentos, devem ter dito que o presidente eleito é fascista, embora muitos dos que usam o vocábulo nem saibam do que se trata tal palavra. Bem provável também que nem conheçam a História, o fascismo e suas características.
Não se sabe até que ponto é verdade que os médicos brasileiros não queriam ir para o interior do Brasil, como anunciou a presidente mais inepta que ocupou o governo do Brasil.
É sempre um espanto pensar nisso. Por incrível que pareça, Dilma, uma das pessoas mais idiotas de que se tem notícia, já presidiu o país.
Segundo a presidente mais imbecil da história destas plagas, os cubanos vieram para ocupar postos que os brasileiros rejeitaram. Há controvérsias, contudo. Há quem diga que foram colocadas dificuldades para que os nativos não pudessem participar do processo de seleção, a fim de que os tais médicos do regime ditatorial cubano assumissem a maioria das vagas do programa. A finalidade era dar dinheiro ao regime cubano, claro.
Não se pode defender, como fazem os desonestos, canalhas e assemelhados que a lei brasileira seja quebrada para que assustadores 70% dos vencimentos encham os cofres do governo cubano e os médicos daquele país fiquem apenas com as migalhas.
Como eles viviam com parcos pesos cubanos no seu país, três mil reais representam uma evolução muito grande nas suas vidas, por certo. Possivelmente por isso, eles aceitaram tal absurdo...
Mas é justo que o regime da ilha tungue os seus cidadãos dessa maneira? Onde estão os defensores dos direitos trabalhistas e humanos?
Além desse grave crime contra a legislação brasileira, os parentes dos, por assim dizer, médicos não podem morar  aqui no Brasil. Ficam em Cuba, reféns do governo local, a fim de que não haja deserção em massa. São prisioneiros em sua própria terra.
Humanos devem ser, para os admiradores do regime canalha iniciado por Fidel, os ditadores  daquele país, que roubam o salário dos trabalhadores e os rege com mão de ferro. Sem direito a quaisquer contestações. Liberdade de expressão é artigo em falta no país dos, por assim dizer, médicos.
Faltam também democracia, tecnologia e respeito aos direitos elementares dos cidadãos de Cuba.
Aqui em terras tupiniquins, todavia, há admiradores e defensores da ditadura cubana. E os há em razoável profusão...
Nissimiel


quinta-feira, 15 de novembro de 2018

ROGÉRIO CENI NÃO PRECISA DE REDENÇÃO...

ROGÉRIO CENI, ÍDOLO TAMBÉM NO FORTALEZA...

Para muitos, Rogério Ceni teve sua redenção ao ser campeão brasileiro pelo Fortaleza.
Como se Ceni precisasse de redenção...
Maior ídolo do São Paulo, iniciou a carreira de treinador no clube que o projetou e teve os mesmos problemas que todos os técnicos que por lá passaram nos últimos anos do calvário tricolor.
Falta de um planejamento sério, respaldo e tempo para trabalhar foram os fatores mais relevantes, que fizeram com que Ceni não obtivesse sucesso no Tricolor.
Os jogadores Thiago Mendes, Maicon, Luiz Araújo e David Neres faziam parte do elenco e eram atletas primordiais no esquema que o ex-goleiro pretendia implantar no São Paulo, que precisava de jogadores de velocidade e boa saída de bola.
O desmanche de que foi vítima o São Paulo também solapou as chances do seu treinador de ter sucesso.
No Fortaleza, seus pedidos foram atendidos pela diretoria cearense, na medida do possível, e Ceni desenvolveu o excelente trabalho na campanha que levou o time do nordeste ao primeiro título nacional de sua história. O que não é pouco, registre-se.
É primordial que se ressalte que Rogério Ceni não precisa ser redimido, como se expiasse pecados cometidos no pouco tempo em que esteve à frente do clube de coração. Ele não os cometeu.
Pecadores são os dirigentes que não fizeram um planejamento adequado, cumprido religiosamente.
Venderam os atletas que se destacaram, boicotando o próprio time. Pecado capital para quem quer títulos.
Não se pode negar, entretanto, que os clubes estrangeiros têm dinheiro e fazem ofertas absurdas pelos novos jogadores. Por isso, eles vão embora, inevitavelmente.
Não é possível competir com os poderosos clubes que "roubam" os maiores talentos do Brasil. Mas os clubes deveriam exigir, pelo menos, que os jogadores ficassem até o fim do campeonato que disputam.
Depois, poderiam seguir seus caminhos em busca da realização profissional, direito que lhes assiste.
Não. Rogério não precisa de redenção. Precisa de tempo para fazer seu trabalho e de condições adequadas  para ganhar títulos, seja no Fortaleza, ou em qualquer grande clube do Brasil.
Ceni também não pode ser a redenção dos pecados alheios. Que os cartolas tricolores redimam-se e saiam do purgatório em que se meteram...
Nissimiel


domingo, 11 de novembro de 2018

A COVARDIA DE AGUIRRE. OU: O MEDO DE PERDER...

GOL NÃO MARCADO A FAVOR DO CORINTHIANS, QUE FOI PREJUDICADO PELA ARBITRAGEM

A cada rodada, se torna evidente a forma medrosa de Diego Aguirre colocar sua equipe para jogar.
Refém de um esquema que privilegia a defesa em detrimento das jogadas ofensivas, o treinador do São Paulo não consegue surpreender seus adversários como fez no primeiro turno do certame nacional. Todos sabem que não haverá sufoco para suas defesas. Aprenderam a marcar o esgotado esquema tricolor, por isso o time perdeu pontos tolos, depois de estar à frente no placar.
Contra alguns times inferiores tecnicamente ao Tricolor, Aguirre contentou-se com placares magros, quando poderia ter usado a fragilidade dos adversários para dar confiança à equipe, jogando para a frente e sufocando os rivais em seu campo de defesa.
No lugar do jogo ofensivo, Aguirre optou por fazer o time tocar a bola inoperantemente para os lados, à espera dos espaços que quase ninguém costuma dar no atual momento do futebol brasileiro.
Claro que as seguidas contusões de Everton e as oscilações de Nenê atrapalharam seus planos e isso poderia servir de justificativa para a queda brusca de rendimento do São Paulo.
Acontece que ele deveria procurar no elenco reposições que amenizassem as ausências de atletas tão importantes ao seu esquema de jogo. Deve-se reconhecer a dificuldade e a fragilidade do elenco à disposição, claro.
É evidente que Aguirre não possui peças com a mesma qualidade e com características semelhantes para substituir os que não puderam atuar, por contusões ou suspensões.
Por todas as variáveis, o treinador tricolor tem desconto, por óbvio. E muito mérito por fazer o time jogar como o fez em alguns momentos do campeonato. Mas também é necessário que se diga que deve mudar algumas ideias que tem sobre a armação da equipe, que "sofre" muito e, se ganha em transpiração, perde em inteligência.
Ao contrário de setores da mídia esportiva, que já começam a defender sua dispensa, defende-se aqui neste espaço que Aguirre deve continuar o trabalho no ano que vem.
Seria uma bobagem monstruosa dispensá-lo e interromper o que começou neste ano.
Também é imprescindível dar a Diego Aguirre melhores jogadores para trabalhar, a fim de que se possa cobrar eficiência e resultados, que se traduzem em títulos. Algo de que o clube muito precisa.
Contra o Corinthians, que tem atualmente um time inferior  (basta olhar na tabela e na escalação do Timão), o São Paulo teve a grande chance de acabar com o incômodo tabu de nunca ter derrotado o rival na sua casa. Depois de ficar com um jogador a mais, pensou-se que iria virar um jogo de ataque contra defesa, mas o que se viu foi o Timão impor-se e jogar melhor do que o rival.
Houve um gol não anotado a favor do Corinthians, em que a bola ultrapassou a linha derradeira do campo, além de um pênalti reclamado pelos jogadores do Timão.
O resultado justo, se é que existe justiça no futebol, seria uma vitória do time da Fiel.
O que tornaria a covardia de Aguirre ainda mais flagrante...
Pois é. Aguirre foi dispensado pelo São Paulo, o que não invalida a opinião deste articulista sobre o trabalho do treinador. Ele deveria continuar. Falta planejamento aos clubes brasileiros...
Nissimiel

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

REFORMA DA PREVIDÊNCIA É URGENTE...

QUE TEMER CONSIGA APROVAR A REFORMA NESTE ANO

Qualquer um dos dois candidatos que fosse eleito, teria de se debruçar sobre o questão da previdência, pois a reforma é urgente e não há argumentos que desmintam a necessidade de mudá-la. Há o risco de não haver pagamento de benefícios aos aposentados e pensionistas num futuro bem próximo, se nada for feito.
Os mentirosos dos partidos de esquerda dizem que não há necessidade de alteração das regras atuais e que o dinheiro deve ser cobrado das empresas que devem ao erário, enquanto outros pinóquios teimam que existe dinheiro suficiente para suprir as necessidades e que a crise da Previdência é invenção da elite e outras bobagens.
De acordo com os que pugnam cotra a reforma, há uma elite que quer tirar benefícios dos pobres para manter os privilégios dos ricos. É inegável que privilégios precisam de ser cortados no andar de cima e não apenas nos parcos vencimentos daqueles que trabalharam muito e contribuiram sobremaneira com o país. Isso, todavia, não significa que nada deve mudar.
Se Fernando Haddad tivesse sido eleito, estaria fazendo o que Jair Bolsonaro está fazendo: arregimentando apoio para que a reforma seja aprovada neste ano, para que o novo governo possa implementar outras mudanças logo que assumir e que fazem parte do que foi prometido pelo presidente eleito durante a campanha.
Correm nas redes sociais números mentirosos sobre a idade mínima em alguns países que seria de menos de cinquenta anos de idade. Desonestidade na mais pura essência acompanha essas mentiras.
Apenas para citar como exemplo a Inglaterra, a reforma do previdência foi iniciada há muitos anos, com o consequente aumento da idade mínima para a aposentadoria, baseado na aumento da expectativa de vida. Por mais que se queira fazer média com o cidadão comum, não é possível fugir do insofismável: as pessoas vivem mais nos dias atuais.
Outra mudança foi a equiparação da idade entre homens e mulheres, eliminando uma distorção e atualizando a expectativa de vida que aumentou no Reino Unido e no resto do mundo.
Aqui no Brasil, as pessoas de caráter duvidoso reclamam da reforma da qual se precisa e apelam para a demagogia barata, arvorando-se no direito defender os pobres, as minorias e outras canalhices menos cotadas.
Se não houver mudanças nas regras para se aposentar, o país vai deixar de honrar os compromissos justamente com a classe menos favorecida que os mentirosos dizem defender.
Aprovar uma reforma ainda em 2018, mesmo que não seja a ideal, é primordial para evitar um colapso nas contas públicas.
A aprovação também servirá para sinalizar ao mercado que as mudanças necessárias serão encampadas pelo futuro governo.
Que o presidente eleito não retroceda e consiga vencer as resistências que a oposição raivosa e inconsequente certamente fará...
Nissimiel

domingo, 4 de novembro de 2018

O BRASILEIRÃO ESTÁ SE PINTANDO DE VERDE...


DUDU, UM DOS DESTAQUES DO PALMEIRAS

O Palmeiras ganhou o clássico de ontem contra o Santos e continua firme na luta pelo campeonato brasileiro.
O empate entre São Paulo e Flamengo distanciou os dois da ponta da tabela e beneficiou o Verdão.
Não fosse a vitória do Internacional, seria a rodada perfeita para o "Porco".
O jogo entre tricolores e rubro-negros no Morumbi foi cheio de alternativas e emoções. Um dos melhores do campeonato, um consolo para uma competição tão pobre tecnicamente.
A torcida tricolor vaiou sua equipe ao final da partida, decepcionada com o resultado que acrescentou um ponto apenas na tabela e a afastou definitivamente da disputa pelo título.
Para o São Paulo, o ano não pode ser considerado tão ruim, posto que conseguiu formar uma equipe que figurou entre as primeiras do certame e deu algum alento aos seus torcedores de que poderia ganhar o campeonato.
Que o treinador permaneça para continuar seu trabalho. O imediatismo tem prejudicado o Tricolor nesses anos de estiagem.
Aguirre vem fazendo um bom trabalho. Equívocos que cometeu em algumas partidas nem devem ser considerados. É perfeitamente normal que isso ocorra. Acertou mais do que errou, certamente. E tem uma boa base para 2019.
Com alguns reforços pontuais e peças de reposição,  o São Paulo poderá brigar por títulos no próximo ano.
Apenas uma verdadeira tragédia impede o campeonato do Palmeiras.
Ser campeão será uma questão lógica, tendo em vista que as peças que seu treinador tem à disposição para repor as eventuais perdas durante a competição são melhores do que as dos concorrentes.
Não parece que o Internacional, perseguidor mais próximo, tenha condições de ultrapassar  o líder, faltando apenas seis rodadas para o desfecho da competição.
 Está a cinco pontos do líder e dificilmente conseguirá tirar a diferença que o separa do virtual campeão.
Matematicamente é possível, mas pelo que apresentam os dois nesta edição do Brasileirão, o provável é que a taça vá mesmo para a casa verde.
Nissimiel


sexta-feira, 2 de novembro de 2018

PALMEIRAS PODE PERDER TUDO NESTE ANO. OU: QUEM SABE, VAI À PRAIA...

OS ARGENTINOS DECIDIRÃO A LIBERTADORES PELA PRIMEIRA VEZ

Apesar dos altos investimentos, o Palmeiras pode terminar o ano sem um título sequer.
De quem é a culpa? Do calendário? Do treinador? Dos atletas que não se aplicaram suficientemente?
A resposta não é tão fácil assim. Pode ser tudo isso. Ou nenhuma das alternativas  anteriores.
Quando Scolari dividiu as forças para disputar as competições em que estava envolvido, a imprensa logo tratou de elogiar a postura e o planejamento da diretoria e a liderança de seu treinador.
Muitos apressaram-se em dizer que o time verde iria ganhar as três competições que disputava e teria grandes chances de conquistar o sonhado Mundial e terminar com a chacota que virou para os adversários: "O Palmeiras não tem Mundial".
Foi desclassificado da Copa do Brasil. A torcida continuou a apoiar o time, pois havia duas competições relevantes em que tinha chances enormes de sucesso.
Como o objetivo maior era a Libertadores, Felipão escalou a equipe tida como alternativa para segurar a liderança do Brasileirão e seguiu, impoluto, para a Argentina para encarar o Boca Juniors na temida Bombonera.
Segundo alguns comentaristas, o time argentino já não representava o perigo de antigamente e o Palmeiras era o favorito a participar da grande final. Perdeu o jogo com uma diferença de dois gols.
Aqui no Brasil, com a casa lotada, até parecia que teria sua tarefa facilitada. Mas o VAR invalidou o primeiro tento da equipe palestrina. O Boca, ao contrário do que se pensava, ainda é o grande e tradicional ganhador de Libertadores, por isso conseguiu o placar que garantiu a passagem para a grande final.
Os ufanistas não aprendem nunca!
O Grêmio também já era, de acordo com os pachecos de plantão, um dos finalistas. Até a bola rolar. O que se viu foi a covardia do time gaúcho, que pensou que bastava dormir sobre o placar construído na Argentina, um a zero. O VAR também contribuiu para a derrota em seus domínios e ao Grêmio sobrou apenas a lamentação pela derrota.
O resultado final, como se sabe, despachou o Grêmio. O River Plate é finalista, contra todos os prognósticos dos analistas, que cravaram o triunfo gremista.
Ao time de Portaluppi, resta o campeonato brasileiro. No ano passado, a cartada de Renato deu certo.
Abdicou do Brasileirão e conquistou a América. Desta vez, contudo, perdeu a aposta.
Parafraseando o treinador sulista: "quem não sabe, vai estudar na Europa. Quem já sabe, vai à praia..." 
Pois bem. A praia aguarda Renato.
Ao Palmeiras, resta o Brasileirão. O Grêmio também deve focar no campeonato nacional.
Haverá desilusão no final da temporada...
Nissimiel

E AGORA? BOLSONARO É PRESIDENTE.

OS DESAFIOS SÃO ENORMES PARA BOLSONARO...

Jair Bolsonaro é o presidente eleito do Brasil. Os que votaram nele comemoram, enquanto o PT declara guerra ao novo presidente.
Atitude que demonstra o quanto o PT é intolerante e torce pelo mal do Brasil.
Fernando Haddad, um acadêmico que deveria mostrar civilidade, escancarou o jeito petista de fazer política e já prepara oposição feroz contra o que os esquerdistas convencionaram chamar de fascismo. As pessoas esclarecidas como Haddad sabem que Bolsonaro não representa o fascismo, pois sabem e estudaram o suficiente para entender o que foi um regime totalitário e cruel que concentrava o poder num ditador.
Bolsonaro não prega nada disso em suas declarações, mas os petistas insistem nessa narrativa canalha.
Os opositores de Bolsonaro, na falta de corrupção na vida do presidente, querem pespegar-lhe a pecha de fascista. Que para os incautos e mal-intencionados, sempre pega...
Para quem não pesquisou e nem leu sobre o assunto, há um desconto que deve ser dado, mas para a alta cúpula dos partidos de esquerda, apelar para essa desqualificação é desonestidade intelectual na mais pura e cafajeste essência.
Sigamos.
Bolsonaro acenou a todos cidadãos de bem que queiram respeitar as leis e fazer do Brasil um país melhor.
Em nenhum momento incitou a violência. Quem o fez foram os aliados do bandido que se encontra preso em Curitiba.
Jair Bolsonaro assumirá em janeiro, porém o barulho tem sido enorme. Com o convite feito e aceito por Moro, marginais, políticos e assemelhados tremeram.
Claro que todos devem estar atentos ao governo que se inicia no próximo ano e às mediadas tomadas pelo presidente, pois vigiar é obrigação de todos os cidadãos.
Oposição honesta é também necessária para que Bolsonaro não pense que pode fazer o que quiser por causa da aprovação nas urnas.
Mas que seja uma oposição responsável e construtiva, não essa que se anuncia, em que perdedores prometem atrapalhar a vida do novo mandatário e do Brasil...
Nissimiel