quarta-feira, 28 de julho de 2021

A VOLTA DOS LADRÕES SERÁ CULPA DE BOLSONARO?

 


Com a devida licença, o uso de um chavão, para que não pairem dúvidas sobre o tipo de pessoas de quem se fala: 

Os "isentões" já tentam forjar mais uma culpa para o presidente: a da volta do partido mais ladrão da História ao poder. Embora seja absurda a tese, há quem a defenda...

De acordo com essas mentes que libam veneno e vomitam ressentimentos, Bolsonaro seria o vilão que contribuiria para a volta dos ladrões a Brasília. 

Esquecem-se de que não só de gritos toscos vive o presidente. Ele possui boas realizações no seu governo. 

                                                  TARCISIO FAZ ÓTIMO TRABALHO
                                            GUEDES COMANDA A ECONOMIA DO BRASIL

Os que não confessam a ojeriza patológica que sentem pelo presidente dizem que as coisas estão caminhando bem, apesar de Bolsonaro. Raciocínio desonesto ou ignorância. Ou ambos.

Não é o presidente que escala ministros e auxiliares que o assessoram, casos de  Paulo Guedes e Tarcísio, apenas para ficar nos  dois mais bem avaliados?

Claro que há demérito quando nomeia mal e o indicado não procede bem, isso é inegável. Tanto nas coisas negativas quanto nas alvissareiras, há responsabilidade do presidente. 

O jeito de falar do mandatário, entretanto, incomoda os "sensíveis de plantão", que nunca se incomodaram com os escândalos silenciosos dos que raparam os cofres do erário durante décadas. 

Sem proferir palavras chulas em público,  os que querem retornar ao Planalto permitiram que a lama da corrupção falasse alto nos silentes e sujos bastidores do poder durante os governos anteriores.

Debaixo de qualquer crânio que abriga uma mente sã e minimamente proba não se pode cogitar que o governo atual apadrinhe, voluntária ou involuntariamente, a volta dos ladrões ao poder.

Instalaram uma CPI a fim de imputar crimes ao presidente durante a "fraudemia" da COVID. Antes que se pense no odioso chavão " negacionista", cabe aos ignorantes saber que não se nega neste espaço a presença perigosa do vírus. A condução da crise pelos prefeitos, governadores, ladrões e afins para roubar é que se configura uma fraude. Adiante...

Não se deve escantear os erros de Bolsonaro em algumas questões. Ele vai continuar errando, humano e falho que é. Algumas vezes, reconhece e recua, o que é sinal de humildade, mas em outras vezes, continua a pecar, o que se configura burrice. Cabe aqui tal disfemismo... 

A economia cresce, mesmo durante a crise. Será que isso faria os larápios voltarem?

Não há sinais de corrupção no governo, mesmo que a oposição queira a todo custo imputar ao governo escândalos.  Claro que estes podem ocorrer, mas não existem evidências de assaltos aos cofres públicos.

A cantilena desonesta da vez é assim: "Se o ladrão voltar, será por culpa do Bozo...". 

Apelidos pueris são próprios de pessoas adeptas também de clichês e sem fundamentação adulta. 

Quando faltam argumentos ao discurso, os ignorantes da Língua proferem palavras de ordem, que relutantemente são reproduzidas neste espaço: genocida, fascista, ditador, torturador, negacionista. E, claro, alcunha preferida por "pessoas sensíveis e femininas": "Bozo". 

Tais pessoas femininas não são, forçosamente, mulheres. podem ser homens que querem ser "progressistas", de esquerda e com afetações diferentes do comportamento masculino de outrora. Aqui, um eufemismo...

São, por assim dizer, "machos não opressores" . Aos que gostam de chavões, podem usar o novo... 

Chamar de "bozo" não é um claro preconceito aos palhaços? 

Mas isso pode, afinal é para ofender o presidente "genocida", ou seja, defender uma causa... Resumindo, hipocrisia na sua  mais nojenta essência.

É sempre interessante lembrar que a esquerda ama dizer que defende "as minorias, classes desfavorecidas", seja lá o que isso quer dizer. São mais algumas expressões criadas para suprir a falta de leitura relevante e para promover demagogia barata. 

Pois bem, depois de tantas aspas, vamos atribuir a quem de direito, a responsabilidade pela temida volta dos ladrões:

A culpa é de quem soltou e "inocentou" bandido, de quem está forjando pesquisas e alçando alguém ao topo das pesquisas ( mentirosas, basta sair às ruas...)...

A culpa também é de quem se diz isento, mas contribui para que o discurso dos facínoras floresça.

A mídia, órfã e em abstinência financeira, é interessada no retorno de quem, durante décadas, irrigou suas algibeiras com verbas públicas.

E, a todos que não querem transparência na apuração de votos, pode ser dado o crédito também pela volta dos assaltantes...

Nissimiel 





terça-feira, 6 de julho de 2021

EDUARDO LEITE E SUA CORAGEM. OU: ASSUMA, GOVERNADOR!

                                                  EDUARDO LEITE E SEU PARCEIRO


O governador, tal qual um adolescente imbecil (cresçam!, já dizia o Rodrigues...) resolveu revelar ao mundo: " sou um governador gay e não um gay governador...".

Como se fosse relevante saber disso. Nada muda nos pampas.

Apesar do exercício vocabular de Eduardo Leite, criado certamente para criar empatia ( meu Deus, que palavra chata...) junto ao público, parece que sua declaração não teve grande impacto na vida do pagador de impostos.

O que ele faz na vida privada é de sua conta.  Que seja feliz da maneira que melhor lhe convier. Com tantas coisas para fazer, inclusive achar meios de sobreviver, o orientação sexual das pessoas tem alguma relevância para os trabalhadores? 

Nada muda nos pampas. O governador poderia mudar para melhor a vida dos habitantes do Sul, para isso foi escolhido. Revelar suas preferências sexuais não é uma mudança efetiva para os governados. A eles, nada acrescenta essa revelação pueril e inócua.

Os eleitores já sabem que o jovem político tem um parceiro, por isso sua "bombástica" entrevista causou menos efeito que um alívio de flatulência desavisado em elevador de condomínio.  

Em pleno século XXI, num lugar como o Brasil, é um ato de coragem assumir sua homossexualidade? Claro que há idiotas aqui que tentam agredir gays, física e verbalmente. Isso é inegável, mas a sociedade convive tranquilamente com todo "alfabeto" que designa as variações de sexualidade. 

Ato de coragem seria se ele morasse num país em que se pune até com a morte a homossexualidade.

Algumas assunções que Leite poderia, antes de "se assumir gay":

Ele deveria assumir a responsabilidade da destinação do dinheiro público durante a crise sanitária. 

Poderia assumir também por quê, num ato ditatorial e mesquinho, prendeu os habitantes do seu estado em casa, derrubando a economia  local. Muitos passam fome, reféns da política do "fique em casa!", quando empresas pequenas quebraram, fazendo com que muitos perdessem seus empregos.

Assuma, Governador!

Deveria assumir por que razão suspendeu a venda de determinados produtos nos supermercados, cercando gôndolas com alimentos "proibidos", contrariando a liberdade de escolha e  ferindo também a liberdade individual, direito constitucional inalienável, ao impedir a circulação das pessoas.

Leite foi um dos produtos segregados?  Cuidado, Governador! 

Pode ser que os eleitores resolvam evitar o "produto" no pleito do ano que vem...

Assuma o governo do estado que o elegeu, Eduardo Leite...

Nissimiel