segunda-feira, 22 de outubro de 2018

CRUZEIRO CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL. SEM SURPRESA...

O LÍDIMO CAMPEÃO, INCONTESTAVELMENTE...

Conforme se esperava, o Cruzeiro sagrou-se campeão pela sexta vez da Copa do Brasil.
É o maior vencedor desta competição nacional, que além de pagar muito bem ao campeão, ainda garante vaga na mais cobiçada competição do continente, a Libertadores.
O Corinthians, que desmanchou o time campeão brasileiro de 2017, tinha poucas chances de derrotar o time azul das Alterosas. No final dos dois confrontos, prevaleceu a lógica.
O Corinthians perdeu em Belo Horizonte e em seu estádio.
O time de Itaquera passou pelo favorito Flamengo e sua torcida esperava que a equipe superasse suas deficiências e desbancasse o Cruzeiro, mas a pressão da torcida de pouco adiantou contra o experiente onze mineiro.
Mano Menezes tem, como se diz no jargão do futebol, a equipe nas mãos. Isso equivale a dizer que os jogadores sabem o que seu treinador quer. Todos os atletas que entram correspondem às expectativas quando são acionados pelo técnico.
A longevidade (para os padrões brasileiros, por óbvio) de Mano faz com que seu trabalho frutifique e faça do Cruzeiro uma equipe respeitada e coesa.
Todos os clubes que mantêm o treinador são recompensados. E o contrário também é verdadeiro. Basta ver o exemplo do São Paulo, que troca de treinador a cada fracasso, não dando oportunidade para que seja efetuado um planejamento de médio ou longo prazo.
Adiante.
A diferença entre os dois oponentes da final da Copa do Brasil ficou evidente. Enquanto o campeão tocava a bola e não se apavorava, o Corinthians era refém de algum lance isolado.
Até que houve alguma esperança, quando o VAR tirou as dúvidas do árbitro, que marcou um pênalti meio "mandrake", convertido em gol pelo seu camisa dez.
Pedrinho anotou um lindo gol, mas o árbitro assistente de vídeo novamente entrou em ação para denunciar falta de Jadson sobre Dedé no lance anterior.
Para desencanto da Fiel, o time mineiro encaixou um contra-ataque certeiro que Arrascaeta finalizou com categoria e precisão para decretar o rumo da taça.
Merecida a conquista, embora também se deva enaltecer a campanha do clube paulista...
Nissimiel

terça-feira, 16 de outubro de 2018

A CAMUFLAGEM. OU: A FÉ DE MANUELA

A FÉ DE MANUELA...



Da prisão, de onde o bandido comanda a campanha do PT à presidência, partiram as ordens para as mudanças de rumo para ensejar nova sorte ao candidato boneco de ventríloquo.
Fernando Haddad não deve mais ir a Curitiba ver o chefe. O nome do presidiário não pode mais aparecer nas propagandas do partido mais mentiroso da História do Brasil.
Além disso, a cor vermelha precisa de ser substituída por cores da bandeira brasileira.
A metamorfose ambulante que Lula um dia disse ser agora atingiu a campanha. Haddad, que era Lula, passou a ser... Haddad, o candidato que tem um plano de governo que vai salvar o Brasil do desastre provocado... pelo PT.
Claro, pois a quadrilha esteve no poder desde 2003 e  Temer, inquilino do Planalto há dois anos, também fazia parte dos governos de Dilma. Logo, obra da quadrilha vermelha que se traveste de verde e amarelo.
Será que os salafrários petistas pensam que os eleitores são idiotas? Seus fanáticos seguidores não querem pensar na lógica que existe no que foi afirmado anteriormente, porque não se pode esperar razão de quem pensa com outros órgãos do corpo humano e não com o cérebro. Ou de quem é incauto ou tem desvio de caráter. Adiante.
Até a vice do fantoche, que até outro dia era ateia, mudou de ideia.  Foi assistir à missa, acompanhada do candidato e juntos, comungaram.
Participou da liturgia católica para professar uma fé de que não dispõe.
Como uma espécie de Pedro às avessas, Manuela negou a própria negação da fé. No mar revolto, o homem de pouca fé, segundo as palavras do Mestre, quase afundou. Mas, segundo as Escrituras, olhou para o Salvador e safou-se da fúria do mar.
Para quem professa a fé cristã, é preciso crer e mirar no Cristo para se salvar. Olhar para o verdadeiro, por certo, não no herético que está preso e que um dia teve o desplante de dizer a um juiz, citando a Bíblia, que as pessoas não deveriam "tomar seu nome em vão..." Como se santo fosse.
 Manuela d'Ávila  talvez tenha fé que o cristo que ela segue possa salvá-la e a seu companheiro de chapa das intempéries que o mar revolto apresenta na sua campanha.
A  candidata a vice do fantoche deveria ter pudor de se fazer de crente ( no sentido de acreditar em Cristo). Vergonha e pudor? Seria um milagre, por óbvio.
Pois é, Manuela. Tenha fé...
Nissimiel

domingo, 14 de outubro de 2018

O LIMITE DO SÃO PAULO



AGUIRRE PODE TER CHEGADO AO LIMITE COM SEU TIME

Quando o São Paulo alcançou a liderança, deu esperanças à torcida de que finalmente iria voltar ao lugar que um gigante da sua estatura merece estar.
Mas a falta de boa reposição para algumas peças descarrilhou o trem tricolor.
Nenê e Diego Souza, bons jogadores e destaques da equipe, já mostraram que a idade pesa. Em razão disso, oscilam muito seu rendimento em campo, comprometendo a qualidade do seu jogo.
O ideal seria que eles fossem deixados no banco para apenas entrar em caso de necessidade. Aguirre até fez isso, mas os resultados não foram os esperados. Às vezes, esse artificio foi usado, mas sem sucesso...
O principal problema foi a ausência de Everton, sempre às voltas com lesões. Se quiser contar com ele sempre, a comissão técnica precisa de investigar as causas de tantas contusões. No Rio, Everton também se machucava bastante. Algo deve ser feito para recuperar um jogador tão essencial.
Não é coincidência a queda na tabela do São Paulo e a ausência de Everton. Nas partidas em que Aguirre não contou com ele, o time perdeu o bom rendimento que tem com o atleta em campo.
A equipe perdeu algo vital para estilo de jogo implantado por Aguirre: a referência da saída de bola que Everton proporciona quando o time está acuado.
 A válvula de escape é o ex- jogador de Flamengo.
Com um pouco menos de qualidade, Rojas também faz a função, mas não preocupa tanto os adversários quanto Everton.  O equatoriano também sentiu a perda do principal jogador do Tricolor. Ficou sobrecarregado e sentiu a responsabilidade de ser responsável pela saída de bola com rapidez.
O ex-líder do campeonato caiu na tabela e não deve mais disputar o título. Todavia, não é por causa das duas derrotas para Palmeiras e Internacional, resultado normal, em se tratando de clássicos.
O grande problema foram os pontos tolos perdidos para adversários menos qualificados do que o Tricolor do Morumbi. Deve-se ressaltar que alguns deles foram desperdiçados em casa, quando deveria impor-se e ganhar.
Já o Palmeiras não perde pontos bobos como tem feito o onze de Diego Aguirre.
Como já foi dito aqui neste espaço, o time de Scolari pode ser campeão porque tem aproveitado as oportunidades para acumular a tal gordura que o São Paulo deveria ter guardado nos jogos relativamente fáceis em que desperdiçou pontos tolos.
Parece que os comandados de Aguirre chegaram aos seu limite.
Chegar à Libertadores 2019 parece um objetivo mais palpável ao Tricolor...
Nissimiel

terça-feira, 9 de outubro de 2018

DEIXARAM QUE O PALMEIRAS CHEGASSE. OU: O HORIZONTE VERDE

LUCAS LIMA VOLTOU A JOGAR UM GRANDE FUTEBOL

O Palmeiras encontrava-se distante dos primeiros colocados da tabela do campeonato, que era liderado, ora pelo São Paulo, ora pelo Internacional.
A maioria dos analistas praticamente descartaram o Verdão na disputa pelo título brasileiro por causa da Libertadores, o objetivo de todos os times brasileiros, e a Copa do Brasil.
Para atuar em todas as frentes, Felipão escalou um time "alternativo" para o Brasileirão e o tido como principal nas copas. Foi eliminado na Copa do Brasil. Colocou, então, o time principal na copa continental e encarregou o "alternativo" de jogar no campeonato brasileiro. Para surpresa de muitos, embalou e atingiu o topo da tabela, de onde não parece disposto a sair mais. Alternativo não parece mais a terminologia adequada para designar o novo líder do Brasileirão.
Ao derrotar o São Paulo no Morumbi e quebrar um incômodo e longo tabu, robustece-se ainda mais e segue resolutamente, rumo ao pódio final.
Claro que há equipes que podem ameaçar o time verde, pois trata-se do fascinante e quase imprevisível futebol, esporte em que nem sempre o melhor vence. Além disso, o próprio Tricolor pode alcançar a primeira colocação, embora sejam remotas as chances de tal coisa acontecer.
Não foi a derrota no clássico que pode tirar o time de Aguirre do páreo. Os pontos tolos perdidos para Paraná, Botafogo, América e Fluminense podem ter sido fatais para as pretensões tricolores.
Com o devido respeito que as equipes citadas merecem, o onze do Morumbi tinha por obrigação ganhar de todas elas sem maiores problemas.
Uma equipe que almeja ser campeã não pode, de maneira alguma, perder oito pontos tão vitais para sua permanência na liderança da competição. Ao cair de rendimento, a luta passa a ser por uma vaga na Libertadores 2019. Não é algo ruim, claro, mas distante do sonho que sua fanática torcida passou a acalentar, o do título brasileiro. Devido ao longo tempo de estiagem pelo qual passa o Tricolor, seria o melhor dos mundos.
Não é prudente descartar Grêmio, Flamengo e Internacional da disputa, claro, pois podem atrapalhar os planos do Palestra de se coroar vencedor do certame brasileiro. Mas que o horizonte parece tingido de verde, parece...
Nissimiel

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

CAMPEONATO PEGA FOGO




PALMEIRAS CHEGA DE VEZ PARA DISPUTAR O TÍTULO
O Palmeiras é o novo líder do campeonato brasileiro. Pelo investimento  feito, o clube tem de brigar por todos os títulos que disputar. É muito difícil, entretanto, ganhar três competições complicadas como Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão.
A Copa do Brasil já é passado para o time verde, eliminado que foi pelo Cruzeiro, restando-lhe a outra competição nacional e a Libertadores, esta o principal alvo dos clubes do Brasil.
Claro que o plantel palestrino é melhor do que os demais, não em qualidade, visto que todos os grande clubes brasileiros têm atletas que se equivalem tecnicamente. A diferença do Palmeiras está na reposição de atletas lesionados e suspensos, que são substituídos sem maiores prejuízos pelos jogadores "alternativos".
A diferença entre o time titular de Felipão e os outros não é abissal, apesar dessa pretensa superioridade ser alardeada por muitos e pela sua fanática torcida.
O São Paulo, por exemplo, que vinha liderando a disputa, não tem em seus quadros reposição à altura para Ewerton, Nenê, Diego Souza, e Rojas, mas não é tão inferior aos que também se encontram no topo da tabela.
A equipe tricolor caiu muito de produção e perdeu pontos que não deixaria escapar porque não conta com  jogadores do mesmo nível que os considerados titulares. As ausências prejudicaram muito Aguirre e sua equipe.
Não há nada de espetacular no futebol tupiniquim há muito tempo. A equipe que se organiza melhor e tem reservas que ajudem a manter o padrão desenhado pelo treinador tem grandes chances de ser campeã. Ninguém conta com atletas espetaculares em seus quadros, pois eles saem muito cedo do país. Os que ficam por aqui são apenas bons jogadores. Adiante.
Os próximos jogos poderão ser decisivos para definir quem brigará até o fim da competição pelo título.
O Tricolor volta a ter seu principal jogador em campo, Ewerton, o que confere uma saída rápida e inteligente para o ataque. Isso mantém o adversário preocupado e por essa razão não se arrisca a ir com todas as suas linhas para o campo do São Paulo. Um grande reforço, indubitavelmente para o Tricolor.
Ewerton equilibra o time e impõe respeito ao oponente, principalmente quando joga no Morumbi.
Sábado, recebe o líder Palmeiras e pode ultrapassar o rival na tabela.
Na semana seguinte outro grande jogo no Beira-Rio. A partida contra o acertado time do Internacional pode dar novamente ao time de Aguirre a liderança da competição.
Mas não se pode esquecer dos outros postulantes, como Grêmio, Flamengo e Internacional.
O favorito, todavia, por causa das peças alternativas de que dispõe, é o Porco palmeirense...
Nissimiel