quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

O MELHOR NEGÓCIO DE TODOS OS TEMPOS


                                                     O MELHOR NEGÓCIO DO MUNDO

Qual é o melhor negócio do mundo? Difícil responder, posto que depende de muitos fatores, tais como as expectativas criadas e os resultados alcançados. Há muitos que lograram sucesso e dinheiro com produtos extraordinários, imprescindíveis ao mundo moderno. 
Poucos são os que têm um negócio por altruísmo apenas. Almejam fazer dinheiro, um lídimo direito, ressalte-se. Um empresário pode, se assim o desejar, conciliar as duas coisas, por certo. Não se trata, entretanto, de uma exigência moral. São negócios...
Uma empresa, normalmente, proporciona empregos, gera riquezas, facilita a vida das pessoas e contribui para o país, pagando seus impostos. Por mais que muitos invejosos e imbecis tentem demonizar os ricos, eles não são os culpados por todas as mazelas do mundo. Ninguém detém o monopólio das virtudes, ricos ou pobres...
Ao contrário do que apregoam os ressentidos, canalhas e afins, o patrão não é opressor, tampouco o funcionário o oprimido. Quando o contrato entre as partes é norteado pelo respeito às leis, não há vilões nessa relação.
O sonho de todos empresários provavelmente seja o de fabricar ou desenvolver algo que todos queiram comprar. Que seja o objeto de desejo, como ocorre com carros, telefones... 
Quando um produto é criado, a expectativa é enorme. O marketing da empresa entra em ação para parecer ao cliente que se trata de agregar à vida humana o imprescindível. Nada existe de errado nisso. São negócios.
O legítimo desejo de vender seus produtos não transforma o empresário em um monstro, pronto para devorar o dinheiro do cliente. Todavia, a compra precisa de ser livre. A opção de não adquiri-los não deve ser objeto de punição, como a proibição de ir e vir ou frequentar quaisquer lugares. Isso está acontecendo com a vacina que se propõe a ser contra o coronavirus. Nada há de reprovável em quem opta pela inoculação. Como também nada pode haver contra quem escolha não se vacinar. Nome disso é liberdade.
A inoculação enseja o melhor negócio de todos os tempos. Nunca houve um produto vendido no mundo inteiro que os consumidores fossem obrigados a adquirir.
É de bom tom esclarecer aos incautos: não se ignora que os governos pagam pelo experimento. Indiretamente, porém, são os cidadãos que pagam. Os "clientes". Sigamos.
Claro que sempre haverá quem não se submeta a tomar nenhuma dose de uma picada experimental, sob a qual pairam dúvidas a respeito de segurança e eficiência, porém bilhões de seres humanos tomarão duas, três, quatro, cinco doses, compensando aquelas que evitarão ser cobaias.
No final das contas, a "clientela compulsória" já adquiriu, no mínimo, cinco, quiçá seis bilhões de "produtos". 
A estratégia de vendas é claramente desonesta. Para vender seu produto, as indústrias farmacêuticas são apoiadas pela maioria das autoridades, por grande parte da mídia e muitos políticos  e ladrões (pleonasmo vicioso...). 
Os que se opõem à obrigatoriedade da inoculação são tidos como "negacionistas".
Não pode haver obstáculos ao melhor negócio de todos os tempos...
Nissimiel

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