O ministro do STF mandou soltar o deputado estadual do PSD, pelo Mato Grosso acusado de desvio de dinheiro público e outras falcatruas tão comuns nesta terra sem lei (para privilegiados amigos do poder) em que se transformou o Brasil.
A alegação para a soltura é que houve engano na interpretação da lei: mesmo afastado, "sua excelência" tem imunidade parlamentar, por isso o "nobre" deputado suspeito deve ter tratamento diferente dos demais reles mortais idiotas que são a maioria do povo brasileiro, sem tal distinção.
Dias Toffoli foi colocado no Tribunal para ajudar os amigos do PT, no julgamento do mensalão
Para muitos, ele deveria ter se declarado impedido de participar do evento, por ter sido advogado do partido, mas não o fez.
Por que o faria? Ele não foi alocado lá exatamente para fazer o trabalho para o qual foi designado? Defender ou aliviar as coisas para os mensaleiros foi a missão que lhe foi confiada...
Ingenuidade pensar que o ministro tomasse quaisquer atitudes que pudessem prejudicar quem o indicou.
O Tribunal não deveria ser independente? Como no país das maravilhas, aqui também há alices que acreditam em tantas coisas quantas sua ingenuidade permite. Acorde, alice!, é hora de gritar.
In dubio pro reu! Toffoli obedece à presunção da inocência presente na lei, principalmente se dela decorrer a defesa dos aliados do PT.
Nissimiel
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