sábado, 19 de maio de 2018

SAI PAULO PRETO E ENTRA DIRCEU.

PRETO DE BICO FECHADO, POR ENQUANTO...

Paulo Preto, o suposto operador do PSDB, foi solto pelo "soltador oficial da República", Gilmar Mendes.
Para compensar, recolheram José Dirceu, que aguardava em liberdade, amparado pelos quase infindáveis recursos a que os ladrões ricos têm direito no Brasil.
Como já se disse aqui neste espaço, aos pobres que delinquiram, a fria letra da Lei. Não se defende que quaisquer criminosos fiquem impunes, mas a igualdade de que tanto os demagogos falam deveria ser para todos, como a reza a Carta. Para o bem e para o mal...
Nunca é demais lembrar que Dirceu estava preso, mas  a segunda turma o libertou, com votos dos de sempre: Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Lewandowski.
É espantoso como gosta da liberdade de ladrões, políticos e assemelhados esse trio!
Os ministros Edson Fachin e Celso de Mello foram contra a soltura, é bom que se registre.
Apesar da prisão de Dirceu, há sempre o que se lamentar. Paulo Preto deve contar com a ajuda dos emplumados e de algumas "excelências" para continuar na rua.
Ele sabe muito sobre as campanhas tucanas e as propinas recebidas pelos políticos, ladrões e assemelhados do PSDB. Se depender de Serra, Aécio e outros, Paulo Preto não será preso novamente.
Seu bico (ops!) precisa de se manter fechado para as aves graúdas não irem para a gaiola.
Ainda bem que não há idiotas gritando palavras fanáticas como "Preto, guerreiro..." ou outras canalhices quaisquer que os esquerdistas usam para defender seus ladrões. Pelo menos disso os cidadãos de bem serão poupados, já que do roubo perpetrado pelos tais guerreiros não o foram.
Os ministros que têm bandidos prediletos ficarão à espreita, para no momento certo, tentar liberar seus protegidos da cadeia. A sociedade deve ficar atenta, portanto.
O que os brasileiros decentes esperam é que não haja mais brechas para a libertação dos larápios que a mão da Justiça conseguiu alcançar. E que eles permaneçam enjaulados, a fim de pagar pelos crimes que cometeram.
Nissimiel

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