Uma corte americana entrou em ação para punir os responsáveis pelos prejuízos causados por uma empresa a seus cidadãos.
A justiça quer proteger aqueles que adquiriram ações da empresa, porque entende que houve dolo por parte da petroleira em não inibir os atos que corrupção que desvalorizaram a companhia e consequentemente fizeram com que os acionistas fossem lesados.
O que se tem notícia é que há investigações em curso nos Estados Unidos para se apurar a culpa dos investigados no episódio do maior escândalo de todos os tempos no país dos paralelepípedos ( não se assenta um no Brasil sem propina...).
É um absurdo, mas aqui, no lugar da roubalheira, o PT e aliados podem escapar, se depender da "justiça" brasileira, enquanto lá fora a complicação pode acontecer por causa da justiça americana que precisa defender seus cidadãos da canalhice dos políticos, ladrões e corruptos ( perdão pela redundância...) que saquearam a maior empresa do país.
Com Paulo Maluf (o outrora nefasto e atual aliado do PT) ocorreu algo semelhante.
Foi acusado de desvio de dinheiro público e nunca pagou pelos malfeitos. Está livre, podendo até concorrer a cargos eletivos. Tem contas em seu nome no exterior, embora negue, e segue sua vida, aliando-se aos canalhas e políticos ( perdão novamente, redundância...) que se locupletam do poder e do erário brasileiros. Nada acontece a Maluf. Não aqui, claro.
Todavia se ele aventurar-se em terras estrangeiras, terá a Interpol no seu encalço, a fim de o prender.
Seria risível, não fosse trágico. As autoridades judiciárias de outro país é que podem alcançar um dos mais contestados políticos do Brasil, Maluf.
Os criminosos que tomaram de assalto a Petrobras devem estar tremendo de medo da justiça.
Não da brasileira, claro, pois aqui pode ser dado um jeito de postergar as punições ( se ocorrerem, lógico), como vem acontecendo com aquele de quem dizem "rouba , mas faz".
Eles devem estar temendo a justiça americana, que pode, para completa vergonha tupiniquim, punir os corruptos e corruptores da Petrobras...
Nissimiel
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