quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

A LÓGICA DO QUEIROZ, SEGUNDO CANALHAS

QUEIROZ E FLAVIO, UMA  ESTRANHA RELAÇÃO

Flavio Bolsonaro precisa de explicar as movimentações bancárias e imobiliárias que realizou nos últimos anos. Isso é urgente.
Há algumas suspeitas sobre suas relações com o ex-assessor, o famoso Queiroz, que não seriam, como se convencionou dizer por estas plagas, republicanas.
 O senador eleito é um homem público e deve satisfação aos contribuintes, que querem parlamentares probos e transparentes que os represente. A renovação que houve nas chamadas casas do povo aponta para o anseio dos eleitores: ter pessoas honestas e que rompam com as velhas práticas funestas da política tupiniquim.
Qualquer sujeira que houver nas relações mal explicadas do filho mais velho do presidente pode respingar no governo e fazer estragos na imagem de combate à corrupção com a qual os novos parlamentares e Jair Bolsonaro elegeram-se.
Tudo deve ser devidamente esclarecido e se houver culpa, que se pague por ela. Todos são iguais, é o que diz a Carta.
A oposição rasteira que se faz no país, entretanto, torce contra o Brasil. Por isso, festeja orgasticamente e indaga: " E o Queiroz?" O mote está sendo usado pelos corruptos que há pouco estavam no poder para justificar seus graves delitos. Como se o "efeito queiroz" fosse capaz de redimir seus marginais preferidos. Se há o Queiroz, tudo se justifica. Lógica canalha, essa.
A pergunta capciosa foi criada também para desancar o presidente e cobrar dele e de quem o cerca uma postura para lá de ilibada. Como se fossem imaculados os canalhas e hipócritas que defendem bandidos e assemelhados, alguns deles já sob os auspícios dos carcereiros.
Felizmente, a justiça começa a alcançar os políticos, ladrões e assemelhados. E que ela continue sua marcha célere contra os malfeitores e larápios desta terra.
Não devem ser tolerados crimes. Que sejam punidos todos os que transgredirem a lei. Queirozes, flavios ou josés não podem ficar fora do alcance da Lei.
O presidente Bolsonaro já declarou que, apesar de lamentar, não será conivente com o rebento.
Que ele pague por seus erros, se os tiver.
É a postura que se espera do mandatário.
Nissimiel

2 comentários:

  1. Se realmente o senador não se explicar e ficar provado que cometeu deslizes, tem que pagar ainda que o presidenta eleito tenha que cortar da própria carne.

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    1. Concordo plenamente com seu comentário.
      Que o presidente não invente de defender o filho, se este.tiver culpa

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