GUILHERME BOULOS, O CANASTRÃO

 O MESMO JEITO E O MESMO OLHAR...
A IMITAÇÃO DE UM ÍDOLO BANDIDO

O candidato do PSOL quer ganhar pontos com os eleitores e usa a  artimanha da demagogia barata, como é comum aos esquerdistas, mentirosos e afins.
Como alguém que nada tem a perder nos debates, atira contra tudo e todos, com seu discurso que divide as pessoas em boazinhas e malvadinhas. Ele, obviamente, está do melhor lado. A esquerda acredita ter a primazia das virtudes.
No primeiro grupo, por óbvio, encontram-se os invasores de propriedades alheias e aqueles que querem as benesses do Estado sem trabalhar.
Boulos defende a turma que os brasileiros conhecem muito bem e que esteve no poder, assaltando os cofres públicos e distribuindo favores e muito dinheiro aos maus banqueiros,  aos empresários desonestos que corromperam a classe política que precisa de ser extirpada da vida pública do Brasil. Pelo voto, claro. O segundo grupo, das pessoa malvadinhas, são as que querem o fim da corrupção e da presença  do Estado gigante na vida do cidadão. Os valores de Boulos são duvidosos...
O psolista mantém o discurso extemporâneo da luta de classes e de exploradores contra oprimidos.
Oriundo da classe média alta, encontrou na "ocupação" de propriedades alheias uma maneira de ganhar a vida. Não é por altruísmo que Boulos comanda essas invasões, como se sabe. Seu plano é ousado.
Os incautos que precisam de um lugar para morar são iludidos pela atividade criminosa do MTST, um "movimento social" - seja lá o que quer dizer isso - cuja principal função é tentar apropriar-se de propriedades privadas. Um crime, ressalte-se.
O principal objetivo de Guilherme também já está traçado.
Claramente preocupado em se projetar politicamente, ele vocifera contra a burguesia, xinga a elite a que pertence, mas os imbecis que ele diz representar compram a ideia canalha de que ele a odeia.
Grita também contra a classe política que não cuida dos pobres e desfavorecidos, mas defende os seus bandidos de estimação.
É candidato à presidência e ataca todos os adversários "burgueses".
O filme é repetido. Um outro farsante usou um discurso enfurecido contra os ricos, muito parecido com o de Boulos para entrar na política brasileira.
Enganou muitos e possui um séquito de idiotas que repetem a ladainha mentirosa pelo Brasil afora, segundo a qual é inocente e defensor dos pobres e desvalidos.
Ágora, o político do PSOL que ser o substituto do presidiário inelegível.
Ensaia os mesmos gestos e até a voz de Lula, para parecer palatável aos órfãos do petista.
Profere um discurso beligerante contra os banqueiros e os empresários, como já fez Lula, o embusteiro-mor.
Como se sabe, o petista lambuzou-se no dinheiro dos mesmos que ele dizia repudiar outrora. Dinheiro de corrupção, como se sabe, razão pela qual foi condenado.
Guilherme Boulos quer repetir o script do condenado. Tomara fique apenas no ensaio canastrão que mostrou nos debates e nas entrevistas...
Nissimiel