sábado, 18 de junho de 2022

WHO WILL STOP THE RAIN? E POR FALAR EM PALMEIRAS...

 

                                                     

A canção da banda Creedence Clearwater, em uma de suas interpretações, faria alusão à guerra do Vietnã, com a chuva como ausência de paz e o sol como metáfora de tempos melhores. Outra versão diz que o cenário seria Woodstock, quando a chuva incessante teimava em cair durante o festival. Há outras histórias sobre a composição atribuídas ao seu autor, que teria se inspirado no seu filho num dia de muita chuva, que pedira: "Pare a chuva!"

Com a devida licença, a sonoridade do sucesso antigo se parece com as trovoadas que o Palmeiras vem lançando sobre os adversários, com chuvas incessantes de gols e futebol para tremer os concorrentes.

Imaginando o som do rock animado da banda com a devida tradução: "Quem vai parar a chuva" (verde) que se abate inapelavelmente sobre o futebol ressecado pelo sol da mediocridade? 

Bendita chuva, que, ao contrário daquelas águas de Creedence, são alvissareiras para o bem do combalido esporte tupiniquim, tão carente de gols e futebol que o Palmeiras despeja sobre os desavisados. 

Claro que alguns tropeços podem ocorrer durante o temporal alviverde, mas a estação mais provável parece ser a chuvosa, para desespero dos secos e infrutíferos rivais.

O Verdão parece não ter adversários à altura nestas competições de que participa. Claro que há ainda um longo caminho para o desfecho dos campeonatos, mas se a tempestade alviverde teimar em castigar os concorrentes, a boa lama do futebol prevalecerá sobre os dias estéreis do acanaveado futebol brasileiro...

Nissimiel


 


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