quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

PREVIDÊNCIA, PARA ALÉM DA IDEOLOGIA.

QUEM TEM CORAGEM PARA APOIAR A REFORMA DA PREVIDÊNCIA?

A Previdência é deficitária e todos os políticos sabem disso. Apenas não admitem.
Não há ideologia que consiga distorcer isso.
Por mais que sindicalistas, mentirosos ou afins esperneiem, ela é necessária.
Não se trata de ideologia, é uma questão de números.
Não são apenas as dívidas das empresas com a Previdência que fazem com que ela esteja quebrada, como argumentam muitos.
A corrupção é revoltante e contribui para o rombo, não se pode negar. Todos esses fatores citados pesam na balança, irrefutavelmente.
Outro argumento falacioso é dizer que o governo não gosta dos pobres ou outras asneiras que se propagam irresponsavelmente nas redes sociais. Seria muito bom que todos pudessem se retirar do mercado de trabalho e descansar, se houvesse recursos suficientes para isso. Mas não os há!
A principal e verdadeiro motivo é sobejamente sabido por todos os políticos, ladrões e assemelhados de todas as matizes: as pessoas vivem muito mais do que anos atrás. Há menos contribuintes para assegurar que os benefícios sejam honrados todos os meses. Simplesmente isso.
Atrelado a isso, as famílias têm poucos filhos e a população está envelhecendo. É um problema mundial, não somente do Brasil.
Todos os políticos sabem disso!
Bolsonaro não admite claramente a necessidade da reforma, embora saiba que, sem ela, a governabilidade do país estará comprometida.
Atualmente, o deputado tem se aproximado de economistas que certamente já o alertaram da necessidade de sanear as contas da previdência. Dificilmente admitirá em público as mudanças, mas se ganhar o pleito presidencial, terá de enfrentar o problema.
Lula, o mentiroso-mor, que tomou o cetro de Maluf, grita aos quatro cantos que os trabalhadores não podem ser prejudicados. Lula tem cegos seguidores que preferem acreditar nas suas lorotas. São fanáticos religiosos da seita lulista que ainda arrebanha os néscios.
Há o célebre áudio que o senador José Medeiros expôs no senado, no qual o petista discursa durante uma reunião sobre a necessidade de mexer na idade mínima da aposentadoria.
A senadora Gleisi, sua fiel seguidora, enfureceu-se com a divulgação da fala do chefe.
Aos berros, tentou impedir que os presentes ouvissem o condenado Lula pugnar pela reforma da Previdência, numa das raras vezes que não faltou com a verdade. Claro que depois se "redimiu" e negou, como é de sua índole.
Percebe-se que tanto Bolsonaro quanto Lula, nada falam sobre Previdência, populistas que são.
Ciro Gomes é o falastrão de sempre. Diz que há necessidade de mudanças, mas joga com os números e desqualifica a proposta do governo, além de não apresentar proposta alternativa.
Geraldo Alckmin, outro pré-candidato, é o único que defende a reforma.
Uma das plataformas do indeciso partido a que pertence o governador é justamente a reforma previdenciária.
Tucanos, todavia, gostam de ficar empoleirados em cima do muro. Podem mudar de ideia a qualquer momento...
Não se deve estranhar que, dependendo do humor das pesquisas, Alckmin vacile e negue a urgência da reforma. Afinal, é político. E, claro, sabe mentir.
Mesmo sob risco da impopularidade, os candidatos deveriam incentivar seus parlamentares a votar a favor das mudanças na Previdência. Mas cadê a coragem?
Nissimiel

2 comentários:

  1. Sobre a reforma da previdência, já falamos do mesmo assunto algum tempo atrás o que de fato todo os políticos tem medo do assunto e não é a toa, que juravam que seria votada no ano de 2017 e o que se sabe, ficará para dia 19 de fevereiro de 2018 o que também é de se duvidar afinal é ano de eleição.
    Más sobra mais tempo para sabermos o que realmente, pensa os futuros candidatos a presidência más uma vida é certa a reforma tem que ser feira -nas só não pode pegar os assalariados eu quero mesmo,é que pegue esses grandes salários como é do judiciário isso eu quero ver.

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  2. corrigindo - Digo uma coisa é certa
    Tem que ser feita não só para pegar os.

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