quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

O SENHOR DA RAZÃO. O TEMPO? NÃO, O ÁRBITRO


No jogo entre Corinthians e Palmeiras, o resultado foi o que menos importou.
A derrota nada representou em termos de classificação para a equipe verde.
Ficou, entretanto, com o gosto amargo de perder para o tradicional adversário, que tinha um jogador a menos e possui uma equipe menos qualificada.
As jogadas e as táticas dos treinadores ficaram em segundo plano, em razão do absurdo erro perpetrado pelo apitador do clássico centenário.
Gabriel foi expulso injustamente, mesmo não sendo o autor da falta passível de cartão amarelo e consequente vermelho.
O apitador Thiago Duarte Peixoto assegurou, mesmo com um de seus auxiliares e todos os jogadores corintianos apontando o jogador responsável pela falta, que Gabriel fora o infrator.
A teimosia de Duarte Peixoto transformou-se na notícia que estampou os jornais e blogs esportivos do país.
A permissão para o  uso da tecnologia resolveria o imbróglio, por certo.
Mas os "velhinhos" da Fifa não admitem a modernidade, nem mesmo quando há riscos de se duvidar da idoneidade do soprador.
O cidadão ficou temeroso de que o acusassem de saber a verdade sobre o lance duvidoso por intermédio dos recursos televisivos e foi até o fim na sua convicção de que fora Gabriel o faltoso.
Por que não simplificar a vida dos falhos e tensos olhos do árbitro e eliminar dúvidas de lances complicados?
Aqueles que comandam o esporte não aceitam discutir mudanças que dinamizariam os jogos e evitariam imprecisões nas decisões dos juízes. Infelizmente.
No caso do erro crasso de Thiago Duarte, bastaria que ele se despisse da vaidade e ouvisse as pessoas que viram o que apenas ele não enxergou. Ou, se fosse facultado a ele, que usasse a tecnologia para dissipar as dubiedades do lance.
O árbitro, como fosse senhor absoluto da razão, chamou para si a responsabilidade e prejudicou a partida que já não era um primor, excluindo erradamente um ator da triste peça que os times apresentavam.
Nissimiel

4 comentários:

  1. Interesses obscuros? Teimosia? Incompetência? Insisto em dizer que foi um erro proveniente de sua falta de qualificação.

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    1. Penso que o apitador não quis usar a tecnologia e foi muito teomoso.
      Não creio em desonestidade...
      A tecnologia, se fosse permitida, teria evitado toda essa polêmica...

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    2. Penso que o apitador não quis usar a tecnologia e foi muito teomoso.
      Não creio em desonestidade...
      A tecnologia, se fosse permitida, teria evitado toda essa polêmica...

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  2. Eu também, penso que não houve desonestidade por parte do árbitro más sim prepotência e deu o que deu.

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