domingo, 28 de junho de 2015

TARDE MAGISTRAL DO PALMEIRAS.

O lateral Egídio foi o melhor do jogo









O Palmeiras goleou impiedosamente o time do São Paulo na arena Allianz Parque.
É claro que a história poderia ter sido diferente, se Pato tivesse convertido em gol a bela jogada engendrada que terminou na trave do goleiro Fernando Prass. E se outras chances tivessem sido aproveitadas pelo São Paulo.
Como não fez e ainda deu espaço para Egídio ( o melhor do jogo), levou o primeiro, o segundo e foi goleado por quatro a zero.
O Palmeiras poderia ter feito mais gols, devido ao caos em que se transformou a equipe tricolor, com os zagueiros tentando armar e deixando um buraco enorme na defesa.
Ganso, mais uma vez, omitiu-se. Talvez por isso, os defensores precisaram tentar algo. Fracassaram, fragorosamente, como naufragou todo o time do São Paulo, frise-se.
Para quem acha que posse de bola é garantia de vitória, uma lição importante: a eficiência do time verde derrotou o mentiroso domínio inicial do time de três cores.
Foi uma vitória incontestável. Taticamente a supremacia final do Palmeiras foi gigantesca.
Mas que não se anime tanto o torcedor, pois o campeonato está apenas começando. É evidente que uma vitória contundente contra um rival tradicional deve motivar um crescimento da equipe, todavia basta uma partida ruim e os torcedores podem começar a se lembrar de Valdívia, o Mago ( quando joga, claro).
Aquele que está pronto para jogar na seleção do Chile e quase sempre está machucado quando se trata de defender o Verdão...
Moralmente é preciso dizer que vencer da maneira convincente fortalece sobremaneira o time de Marcelo Oliveira e pode catapultá-lo as primeiras colocações do campeonato. Mas é necessário que se tenha prudência. Futebol é assim: quando se ganha, torna-se o melhor, mas quando se perde, pode virar o pior time da Terra.
Quanto ao São Paulo, resta-lhe juntar os cacos e prosseguir. Nada está perdido.
Antes do jogo, era um dos favoritos ao título, segundo muitos que opinam sobre futebol. Continua a ser um dos postulantes ao troféu de campeão. Urge, porém, melhorar, pois tem um grupo que pode jogar mais.
É apenas um início de trabalho de Osorio. Tomara não se faça com o colombiano o que é cultura no Brasil e já se peça sua cabeça...
Nissimiel

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