segunda-feira, 1 de agosto de 2011

MULHER OBJETO NA MÚSICA

A deputada Luiza Maia, do PT da Bahia, enviou um projeto de lei que, se aprovado, proíbe o uso de recursos públicos para contratar artistas que em suas músicas apresentem, danças, coreografias, incentivem a violência ou exponham as mulheres a situações de constrangimento
A pobreza, a violência e a saúde deveriam merecer de Luiza Maia uma atenção maior. Ela não deveria perder seu tempo com demagogia barata, que não acrescenta nada ao povo alegre e festeiro da Bahia.
Proibir que as danças e coreografias sejam apresentadas é uma violência contra a liberdade de expressão do artista. Além disso, não consta que as mulheres que dançam sejam obrigadas a fazê-lo, apenas querem se divertir.
A maldade e a malícia estão na cabeça de quem assiste para censurar, como a deputada do PT.
Falso puritanismo puro, hipocrisia imensa é o que representa o projeto de lei, além de ser um retrocesso gigante na nossa história.
E se por acaso for aprovado, as danças e músicas que o política considera ofensivas continuarão a acontecer, só que com recursos privados.
Qual é a utilidade da lei, então? Vai "proteger " quem?
Se Luiza Maia não gosta das músicas ou coreografias, que não as assista. Há quem queira. Ou toda a multidão presente aos shows foi obrigada a estar lá?
Vergonha e contrangimento temos todos nós, brasileiros, homens ou mulheres, baianos ou não, com os sucessivos escândalos patrocinados pelo partido a que pertence a deputada e seus oportunistas aliados.
A "nobre" parlamentar deveria enviar projetos de lei que inibissem os assaltos aos cofres públicos, propor leis duras contra os que fossem apanhados em atos de corrupção, em vez de tentar fazer média com a Mulher.
Nissimiel

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