segunda-feira, 21 de agosto de 2017

A SARRADA DE LULA


O ex-presidente Lula, assim como outros postulantes ao Planalto, infringem a lei e fazem campanha. Não importa se é proibido fazê-la...
Registre-se também que Dória, Bolsonaro, Ciro Gomes e outros seguem ferindo a lei, em plena e não admitida campanha.
No Brasil, onde quase tudo é permitido, como bem cantava o gênio Tim Maia, "só não vale dançar homem com homem. E nem mulher com mulher. O resto vale!"
Os políticos, ladrões e assemelhados apossam-se desta máxima e a usam como plataforma oculta para seus nada honestos planos de assaltar os cofres públicos. Vale tudo!
Oculta para os incautos, pois os prudentes conhecem as canalhices nada republicanas, para usar um termo em voga, dos larápios do erário.
E abusam também do bom senso, como se viu na atitude de Lula, durante evento que reuniu seus fanáticos seguidores.
Tem uma, vá lá, dança, chamada "sarrada", que consiste em imitar o movimento do ato sexual com as duas mãos espalmadas junto ao quadril, como se puxasse alguém para forçar o ato sexual.
'Dança" que alguns cretinos reputam como produto cultural, revela machismo e preconceito contra a mulher, vista nesse contexto como objeto que se puxa e se usa. E se descarta. Vulgaridade pura.
Não vai aqui nenhuma censura ao que as pessoas fazem da sua vida e de seu corpo, visto que liberdade é bem inalienável, mas que não se exalte aquilo que depõe contra a imagem da mulher.
E que não se entenda como moralismo barato o que se lê neste espaço, por óbvio.
Respeito às mulheres é o que se exige, no mínimo.
O estranho é a turma da esquerda, sempre preocupada com o odioso politicamente correto, não se manifestar contra a ofensa que é esse movimento, que desvaloriza a mulher e a transforma em mero objeto sexual. Adiante.
Pra delírio dos jovens fanáticos em Salvador, Lula ensaiou uma desajeitada performance da vulgar e abjeta dancinha.
Para quem um dia reclamou da fraqueza das mulheres "de grelo duro do PT", qual o problema?
A sarrada de Lula é algo normal e até motivo de júbilo para seu séquito...
Nissimiel

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